Tomás abre o cofre, mas é incapaz de decifrar toda a informação que Toscano guardava. Uma das pistas leva-o ao Conde Vilarigues, um conhecido de Toscano, que faz referência a um documento presente na biblioteca nacional - o CODEX 632 - que prova a verdade sobre a origem de Colombo. Depois de descobrir as câmaras no seu apartamento, e de Constança lhe contar que apanhou Helena em casa dele, Tomás percebe que está enredado numa teia de mentiras maior e mais perigosa do que alguma vez poderia imaginar. Constança conta-lhe ainda sobre a relação com Diogo e as suas desconfianças sobre ele. Percebemos agora a verdadeira intenção do espanhol: provar que é herdeiro de Colombo. Na impossibilidade de fazerem um acordo com Diogo, a Fundação decide matá-lo, mas constrói um cenário para que todos acreditem na sua fuga e que foi ele o mandante da morte de Toscano. Tomás entrega, assim, à Fundação as provas que Colombo era um fidalgo português com uma costela judaica. Recebe o valor acordado de 500 mil euros e assina, com relutância, um acordo de confidencialidade para que nunca revele o resultado da sua investigação. Já no aeroporto e preparada para regressar a Macau, Helena telefona a Tomás e, por vingança, revela que a Fundação é uma organização mafiosa que detém os direitos de exploração de imagem do Colombo, o que movimenta milhões de euros por ano. Revela ainda que foram eles os responsáveis pelas mortes de Toscano e Manuella. Apesar da desilusão, Tomás pede um último encontro, mas quando chega ao aeroporto, o corpo de Helena está a ser retirado da casa-de-banho já sem vida.