Amor (Quase) Perfeito

Max está sentado, soberbo, apaixonado e ansioso na esplanada do Café de la Fontaine. Está à espera de Pauline, mas ela não vem. Max fica desesperado e Jul tenta desajeitadamente reconfortá-lo, mas entra em pânico e perde a compostura. Stéphane tenta, sem sucesso, reconfortá-la.
Apesar de Jul ter saído abruptamente da esplanada, Max é tocado por esta jovem mulher que parece comovida com a sua angústia e com o que ela lhe escreveu num bilhete que deixou dentro do livro que esqueceu na mesa da esplanada. Max agradece a benevolência de Jul, ela soube encontrar as palavras certas. Talvez um dia eles se encontrem novamente por acaso...

Definitivamente, não existe um modelo de amor... Recentemente abandonada pelo namorado, desempregada, sem filhos, e em breve na casa dos quarenta, Julie, mais conhecida por Jul, de 36 anos de idade, sente que a sua vida está arruinada. Mas as coisas tomam um rumo inesperado quando, ao voltar para casa de táxi, após o agitado casamento da irmã mais nova que teve o mau gosto de se casar antes dela, Jul encontra um telemóvel perdido onde lê a mais sublime mensagem de pedido de casamento com que jamais poderia sonhar! Impressionada com a declaração de amor, e com a ajuda das duas melhores amigas, Ava e Manon, Jul decide não procurar a sortuda dona do telemóvel e embarcar na maior aventura da sua vida: encontrar, seduzir e casar-se com este homem ideal... mesmo que isso signifique desrespeitar todos os seus princípios!

"Amor (Quase) Perfeito" conta com humor que nunca se deve perder a esperança e que o amor perfeito existe... mas que é plural, volátil, caprichoso, surpreendente, oculto, imprevisível, e que muitas vezes está bem longe da imagem que temos dele!
Histórias de amor(es) contadas através da jornada de várias personagens, de homens, de mulheres, das suas posições na sociedade, da feminilidade e da masculinidade, da fantasia, de mentiras, tabus, do desejo e do que fazemos com isso, para concluir que, definitivamente, não existe um modelo de amor...