A estudar no Porto, Leonor Rodrigues, de Guimarães, paga 350 euros por um quarto, com más condições, numa casa sobrelotada. A oferta pública de alojamento para estudantes só dá resposta a 14% dos alunos deslocados. No mercado de arrendamento, os promotores dizem não existir confiança para construir a preços acessíveis, e que a legislação é instável. Já o alojamento local cresceu, e debate-se o seu impacto na escassez de oferta de casas. Perante esta tensão, como garantir, afinal, acesso à habitação para todos?