Dois anos de poder Taliban agravaram a crise no Afeganistão. Faltam alimentos, cuidados de saúde, emprego... e liberdade.
Os Direitos Humanos atravessam uma crise profunda e as mulheres são quem mais sofre: não podem estudar, só podem trabalhar em situações específicas, não podem viajar sem acompanhante familiar masculino.
A liberdade de expressão e de imprensa, não existe. Nota-se o medo das pessoas em criticar o poder.
O Governo do Emirado Islâmico do Afeganistão responde a todas as questões com a necessidade de respeitar a Sharia, a Lei Islâmica. Como sinal de um alegado sucesso, o governo diz que acabou com a produção de droga e garante que o Afeganistão é um país seguro.
Uma reportagem de José Manuel Rosendo, com imagem de Sérgio Ramos e edição de Pedro Pessoa.