A revisão do subsídio social de mobilidade está em curso, depois de várias tentativas para o alterar nos últimos nove anos.
O apoio destinado a residentes e estudantes das regiões autónomas nas viagens entre as ilhas e o continente tem gerado aceso debate.
Os casos de alegada fraude e burla agravada fizeram acelerar o processo de revisão.
O Governo da República já fez saber que há intenção de fixar um teto máximo de 600 euros para reembolso.
Entretanto, foi aprovada uma iniciativa do Chega Açores, que propõe que o passageiro pague apenas 134 euros por bilhete, o equivalente ao preço do apoio.
Contas feitas, a medida de compensação já custou aos cofres do Estado perto de 500 milhões de euros.
O que deve ser o novo subsídio social de mobilidade?
Qual o impacto para passageiros, transportadores e agências?
Questões em análise no Grande Debate com a jornalista Marta Silva e os convidados:
▪ Mário Reis, secretário-geral da ACRA
▪ Luciano Melo, agente de viagens
▪ João Mendonça Gonçalves, jurista
▪ Tomaz Dentinho, economista