De Cravo ao Peito

O dia das barricadas|26 set. 2024

A «maioria silênciosa» foi convocada para uma manifestação de apoio ao General Spínola, no dia 28 de Setembro de 1974. Mas quem estava do lado esquerdo de Abril, montou barricadas para evitar um golpe de direita.

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Duração: 40min

Género: Informação

Antena1

A «maioria silênciosa» foi convocada para uma manifestação de apoio ao General Spínola, no dia 28 de Setembro de 1974. Mas quem estava do lado esquerdo de Abril, montou barricadas para evitar um golpe de direita. MAIS INFOO coronel Sanches Osório reconhece, 50 anos depois, que o pais estava dividido. O coronel Sousa e Castro justifica o 28 de Setembro como um dos pecados mortais de Spinola. O povo e os militares impediram a circulação de armas, montando barricadas.

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Género: Informação Antena1

A caminho dos 50 anos do 25 de Abril, a rádio está de novo em alerta para contar os percursos e as manobras que levaram à Revolução. E como, nos dias de hoje, o país celebra a Liberdade. Um programa do jornalista Mário Galego.

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O dia das barricadas

26 set. 2024

A «maioria silênciosa» foi convocada para uma manifestação de apoio ao General Spínola, no dia 28 de Setembro de 1974. Mas quem estava do lado esquerdo de Abril, montou barricadas para evitar um golpe de direita.

A Lei das Independências

25 jul. 2024

Três meses depois do 25 de Abril de 1974, Portugal reconheceu, pela primeira vez, o direito à autodeterminação dos territórios ultramarinos. A Lei 7/74, assinada por António de Spínola, foi publicada em Julho de 1974.

Meia-noite e vinte, hora da Liberdade

24 abr. 2024

A poesia e a música abriram caminho a uma revolução que terminou com cravos nas metralhadoras. Foi a rádio que lançou os sinais para os militares. A Liberdade e a Democracia começaram na madrugada de 25 de Abril de 1974.

O levantamento das Caldas

14 mar. 2024

A 16 de Março de 1974, as tropas das Caldas da Rainha para Lisboa. Levantamento contra o regime, mas que durou pouco tempo. A revolta parou às portas da capital. Foram mandados regressar, rendendo-se ao final da tarde.

Portugal e o livro da ruptura

22 fev. 2024

Em Fevereiro de 1974, o país foi surpreendido com um livro que propunha uma solução política para a guerra em África: «Portugal e o futuro» de António de Spinola. Venderam-se mais de 350 mil exemplares em poucos meses.

A detenção de 151 alunos

12 dez. 2023

No dia 16 de Dezembro de 1973, a polícia do Estado Novo deteve 151 estudantes do ensino secundário de Lisboa, reunidos em assembleia. Acabaram nos calabouços da polícia. Três deles recordam o dia em que foram presos.

Os que fugiram da guerra

20 nov. 2023

Milhares de jovens portugueses fugiram do horror da Guerra Colonial. A morte e a perspectiva de não ter uma vida profissional decente, obrigaram muitos homens, mas também mulheres, a deixar Portugal antes do 25 de Abril.

Amílcar Cabral e o vislumbre da Independência da Guiné

01 nov. 2023

Numa das últimas entrevistas a Amílcar Cabral, em Outubro de 1971, o lider do PAIGC conta como a Guiné se estava a transformar num país independente e aborda a relação com Portugal e as lutas contra o colonialismo.

As últimas eleições do Estado Novo

26 out. 2023

A 28 de Outubro passam 50 anos das últimas eleições para a Assembleia, no regime do Estado Novo. Ganhas pelo partido único, a Acção Nacional de Marcelo Caetano. A oposição retirou-se por não acreditar em eleições livres.

De Alcáçovas à Liberdade

07 set. 2023

A 9 de Setembro de 1973, um grupo de oficiais criou o Movimento dos Capitães. Movimento que derrubou o regime e libertou o país da ditadura. Há 50 anos, Álvaro Cunhal e Mário Soares reuniram-se para falar de Liberdade.

O fim da Ala Liberal

28 jul. 2023

A Ala Liberal acabou após o encontro de Lisboa, entre 28 e 30 de Julho de 1973. Os dezanove deputados que queriam mudar o regime para a liberdade e democracia, desistiram. O marcelismo não estava disposto a mudanças.

E tudo na Guiné começou

01 jun. 2023

O Movimento dos Capitães começou a desenhar-se na Guiné, em Junho de 1973, quando centenas de militares contestaram o Congresso dos Combatentes, no Porto, por apoiantes afectos ao regime. Foi o início da conspiração.

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