19 Ago 2018
Três mulheres dos Açores concluíram o curso de faroleiras... O que levou estas mulheres a escolherem esta carreira que as obriga a viver em faróis situados em locais inóspitos?
Em 2004, Suzete Melo, Goreti Oliveira e Ângela Melo inscreveram-se no curso de formação de faroleiros da Escola da Autoridade Marítima. Meses depois, o curso concluído, tornavam-se nas três primeiras mulheres faroleiras em Portugal. Um feito inédito, num mundo onde até então só tinha havido homens. Ainda hoje, seis anos volvidos sobre o curso, continuam a ser as únicas mulheres a exercer esta função.
Sendo as três naturais dos Açores, foram destacadas para faróis do arquipélago. Suzete e Ângela em São Miguel, Goreti na vizinha ilha de Santa Maria. As comissões duram quatro anos, e cada uma delas partilha o farol, isolado e de difícil acesso, com dois outros faroleiros.
As tarefas diárias são muitas, para além da vigilância, manutenção e limpeza dos equipamentos, têm a seu cargo obras a efetuar nos edifícios, e nalguns casos visitas regulares a farolins marítimos.
O que levou estas três mulheres a escolher esta carreira que as obriga a viver em faróis situados em locais inóspitos, apenas rodeadas de mar, e distantes de qualquer povoação? E porque escolheram uma profissão até então exclusivamente masculina e em vias de desaparecimento? Como se passa o seu dia-a-dia, como vivem no farol, como são vistas pelos faroleiros com quem dividem a sua casa farol?
Este documentário de 52 minutos responde a estas perguntas, seguindo cada uma das três mulheres faroleiras.
Sendo as três naturais dos Açores, foram destacadas para faróis do arquipélago. Suzete e Ângela em São Miguel, Goreti na vizinha ilha de Santa Maria. As comissões duram quatro anos, e cada uma delas partilha o farol, isolado e de difícil acesso, com dois outros faroleiros.
As tarefas diárias são muitas, para além da vigilância, manutenção e limpeza dos equipamentos, têm a seu cargo obras a efetuar nos edifícios, e nalguns casos visitas regulares a farolins marítimos.
O que levou estas três mulheres a escolher esta carreira que as obriga a viver em faróis situados em locais inóspitos, apenas rodeadas de mar, e distantes de qualquer povoação? E porque escolheram uma profissão até então exclusivamente masculina e em vias de desaparecimento? Como se passa o seu dia-a-dia, como vivem no farol, como são vistas pelos faroleiros com quem dividem a sua casa farol?
Este documentário Sofia Leite responde a estas perguntas, seguindo cada uma das três mulheres faroleiras.
Um documentário de Sofia Leite
Imagem: Ricardo Ramalho
Som: António Garcia
Montagem: Rui Barros
Produção: Ana Lucas