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Felizmente há Luar

Felizmente há Luar

Géneros

  • Artes e Cultura - Teatro

Informação Adicional

Uma soberba peça, num magnífico cenário idealizado por António Casimiro, que constitui um marco na estética televisiva portuguesa

Escrita em 1962, uma peça clássica de Luís de Sttau Monteiro, numa realização de Artur Ramos.
A peça passa-se durante a ocupação inglesa, após as Invasões Francesas.
A corte está no Brasil e em Portugal regem o Governador, o Cardeal e um inglês, o General Beresford.
O povo está descontente e a figura de Gomes Freire de Andrade, o chefe da Maçonaria, surge como alternativa ao Poder vigente.
Mas os regentes acham que Gomes Freire é um perigo e decidem prendê-lo e julgá-lo.
A mulher dele, tudo faz para que o soltem.
Participam Estrela Novais, António Rama, Carlos Daniel, António Marques, Alexandre de Sousa, Manuel Cavaco, Vítor de Sousa, Simão Rubim, Almeno Gonçalves, Luís Alberto, José Gomes, Ana Enes, Silva Heitor, Andrade e Silva, João Didelet e Manuela Cassola.

Ficha Técnica

Título Original
Felizmente há Luar
Intérpretes
Estrela Novais, António Rama, Carlos Daniel, António Marques, Alexandre de Sousa, Manuel Cavaco, Vítor de Sousa, Simão Rubin, Almeno Gonçalves, Luís Alberto, José Gomes, Ana Enes, Silva Heitor, Andrade e Silva, João Didelet e Manuela Cassola
Realização
Artur Ramos
Produção
Maria Helena Cardoso
Ano
1993