SANTOS DE PELÉ CAMPEÃO DO MUNDO NA LUZ, por Rui Alves
Na noite de 11 de outubro de 1962, o Estádio da Luz está a abarrotar, as mais de 70 mil pessoas nas bancadas vão poder assistir a uma exibição memorável de um tal de Edson Arantes do Nascimento.
O “peixe”, o clube brasileiro que era assim chamado quando em 1933 e depois dos gritos de provocação dos adeptos do São Paulo resolveu responder: “somos peixeiros com muita honra”, já havia vencido o jogo da primeira mão da Taça Intercontinental, disputado no Maracanã com dois golos do inevitável Pelé.
E, Pelé voltaria a marcar à equipa encarnada, três golos e ainda teve tempo para oferecer mais dois.
O Santos campeão da América do Sul, o clube de sempre do astro brasileiro que se revelaria decisivo na goleada imposta ao Campeão Europeu e que permitiria à equipa da Vila Belmiro ser campeã do Mundo pela primeira vez, como anos mais tarde foi reconhecido pela FIFA.
O “peixe”, o clube brasileiro que era assim chamado quando em 1933 e depois dos gritos de provocação dos adeptos do São Paulo resolveu responder: “somos peixeiros com muita honra”, já havia vencido o jogo da primeira mão da Taça Intercontinental, disputado no Maracanã com dois golos do inevitável Pelé.
E, Pelé voltaria a marcar à equipa encarnada, três golos e ainda teve tempo para oferecer mais dois.
O Santos campeão da América do Sul, o clube de sempre do astro brasileiro que se revelaria decisivo na goleada imposta ao Campeão Europeu e que permitiria à equipa da Vila Belmiro ser campeã do Mundo pela primeira vez, como anos mais tarde foi reconhecido pela FIFA.