Portuguesas Campeãs da Europa, por Rui Alves
A equipa feminina do Sporting de Braga protagoniza a grande surpresa do Campeonato da Europa de Corta-Mato de 1987, ao arrecadar a sua primeira vitória após dois anos consecutivos como vice-campeã.
Albertina Machado com um 4º lugar , Conceição Ferreira em 6º da geral, contribuíram de forma decisiva, sem esquecer de Ana Moreira (9º), Manuela Machado (18º), Rosa Oliveira (20º) e Fátima Novais (30º) para a formação bracarense vencer de forma categórica o Euro de Corta-Mato.
Maria do Sameiro, treinadora das campeãs Europa, é uma das principais responsáveis para o sucesso das mulheres portuguesas no atletismo. Natural de Prado, Vila Verde, uma vila que fica a menos de 10 quilómetros da cidade dos arcebispos, esta mulher muito ouviu dizer que o atletismo não era para meninas, mas sim para rapazes.
Antes quebrar que torcer, não muda de atitude, mesmo quando com 18 anos, tem a perceção que por mais que treinasse, por mais dedicada que fosse, nunca alcançaria os resultados desejados.
Provisoriamente, toma conta das colegas quando o Sporting de Braga fica sem treinador e quando o tempo vai passando, decide então, fazer a formação como técnica de atletismo.
À chegada a Lisboa, as meninas do Sameiro, são obrigadas pela sua treinadora a pensar na edição de 1988 da Taça dos Clubes Campeões Europeus, com o objectivo de revalidar a conquista europeia.
No entanto, a treinadora bracarense, estava longe de imaginar que as atletas do Sporting de Braga iriam colecionar mais seis triunfos, em sete anos consecutivos, fenomenal!
Albertina Machado com um 4º lugar , Conceição Ferreira em 6º da geral, contribuíram de forma decisiva, sem esquecer de Ana Moreira (9º), Manuela Machado (18º), Rosa Oliveira (20º) e Fátima Novais (30º) para a formação bracarense vencer de forma categórica o Euro de Corta-Mato.
Maria do Sameiro, treinadora das campeãs Europa, é uma das principais responsáveis para o sucesso das mulheres portuguesas no atletismo. Natural de Prado, Vila Verde, uma vila que fica a menos de 10 quilómetros da cidade dos arcebispos, esta mulher muito ouviu dizer que o atletismo não era para meninas, mas sim para rapazes.
Antes quebrar que torcer, não muda de atitude, mesmo quando com 18 anos, tem a perceção que por mais que treinasse, por mais dedicada que fosse, nunca alcançaria os resultados desejados.
Provisoriamente, toma conta das colegas quando o Sporting de Braga fica sem treinador e quando o tempo vai passando, decide então, fazer a formação como técnica de atletismo.
À chegada a Lisboa, as meninas do Sameiro, são obrigadas pela sua treinadora a pensar na edição de 1988 da Taça dos Clubes Campeões Europeus, com o objectivo de revalidar a conquista europeia.
No entanto, a treinadora bracarense, estava longe de imaginar que as atletas do Sporting de Braga iriam colecionar mais seis triunfos, em sete anos consecutivos, fenomenal!