PORTO LOUCO POR LISBOA por Rui Alves
O 12º Campeonato do Mundo de Hóquei em patins, realizado no Pavilhão dos Desportos, na cidade do Porto, até nem começou da melhor maneira para a selecção das quinas.
O empate cedido frente aos italianos, não augurava nada de bom, mas com as bancadas sempre repletas, o entusiasmo e o apoio incondicional do público do Porto, a equipa Portuguesa robustece em cada jogo até ao último.
Ao longo de oito dias, o Campeonato do Mundo que é também o 22º Campeonato da Europa patina durante 1.650 minutos, atraindo ao pavilhão mais de 100.000 pessoas.
A equipa do capitão Jesus Correia, um dos cinco violinos do Sporting, que com apenas 28 anos tinha deixado o futebol para trás para se dedicar à sua grande paixão, o hóquei em patins, tem no derradeiro embate, a selecção espanhola.
A grande nave encontra-se repleta, ar pesado do nervosismo que toma posse dos milhares de pessoas, ambiente escaldante para o derradeiro desafio deste emocionante Mundial e que irá determinar o Campeão.
O golo madrugador da formação portuguesa, frente aos espanhóis, coloca ao rubro o orgulho nacional, é o delírio, o Porto está louco por Lisboa, jogador luso que apontou o golo.
O único golo da partida acelera o bater dos corações, a turma lusitana domina, controla, submete a equipa espanhola que é incapaz de contrariar o forte apoio de todos os portuenses.
Com a vitória garantida, estava encontrado o Campeão do Mundo e da Europa de 1956!
O empate cedido frente aos italianos, não augurava nada de bom, mas com as bancadas sempre repletas, o entusiasmo e o apoio incondicional do público do Porto, a equipa Portuguesa robustece em cada jogo até ao último.
Ao longo de oito dias, o Campeonato do Mundo que é também o 22º Campeonato da Europa patina durante 1.650 minutos, atraindo ao pavilhão mais de 100.000 pessoas.
A equipa do capitão Jesus Correia, um dos cinco violinos do Sporting, que com apenas 28 anos tinha deixado o futebol para trás para se dedicar à sua grande paixão, o hóquei em patins, tem no derradeiro embate, a selecção espanhola.
A grande nave encontra-se repleta, ar pesado do nervosismo que toma posse dos milhares de pessoas, ambiente escaldante para o derradeiro desafio deste emocionante Mundial e que irá determinar o Campeão.
O golo madrugador da formação portuguesa, frente aos espanhóis, coloca ao rubro o orgulho nacional, é o delírio, o Porto está louco por Lisboa, jogador luso que apontou o golo.
O único golo da partida acelera o bater dos corações, a turma lusitana domina, controla, submete a equipa espanhola que é incapaz de contrariar o forte apoio de todos os portuenses.
Com a vitória garantida, estava encontrado o Campeão do Mundo e da Europa de 1956!