OPS! DESCULPEM LÁ QUALQUER COISINHA por Rui Alves
1987 - FC Porto x Bayern Munique
“Se ele tivesse falhado, de certeza que no balneário teria levado umas bofetadas”
Sousa
Foi preciso esperar 19 anos para ver novamente uma equipa Portuguesa numa final da taça dos Clubes Campeões Europeus. Após duas vitórias categóricas frente à Seleção Soviética, leia-se Dínamo de Kiev, o FC Porto orientada por Artur Jorge surge pela primeira vez na final da mais importante prova de clubes do velho continente.
Do outro lado do relvado, está o grande favorito à conquista da Taça, o todo-poderoso Bayern Munique. O clube da cidade invicta apresenta-se sem alguns dos habituais titulares, Fernando Gomes o bibota de ouro, a poucos dias da final de Viena, fratura a tíbia e o perónio, o defesa central, Lima Pereira continua lesionado, o médio Jaime Pacheco, ainda a recuperar de uma arreliadora lesão, não está nas melhores condições, o avançado Casagrande internacional Brasileiro também lesionado, são ausências de vulto que irão ser compensadas pelo artista vindo do Magreb.
Na capital da valsa, o FC Porto troca os passos e tropeça, permitindo que o gigante bávaro ganhe vantagem. O intervalo é um bom conselheiro, o treinador Artur Jorge revela-se ser um líder tal como foi o Mestre Pedroto.
É preciso dar a volta, curioso, Valsa tem origem na palavra alemã “waltzen”, que traduzida quer dizer “dar voltas”.
E foi o que aconteceu, o argelino Madjer, solta a o génio e dá volta aos Alemães, de costas para a baliza decide criar um novo movimento para a valsa, para além de ser uma obra-prima do futebol.
O golo de calcanhar torna-se eterno tal como a valsa que Strauss tinha composto no século XIX, o Danúbio Azul!
Sousa
Foi preciso esperar 19 anos para ver novamente uma equipa Portuguesa numa final da taça dos Clubes Campeões Europeus. Após duas vitórias categóricas frente à Seleção Soviética, leia-se Dínamo de Kiev, o FC Porto orientada por Artur Jorge surge pela primeira vez na final da mais importante prova de clubes do velho continente.
Do outro lado do relvado, está o grande favorito à conquista da Taça, o todo-poderoso Bayern Munique. O clube da cidade invicta apresenta-se sem alguns dos habituais titulares, Fernando Gomes o bibota de ouro, a poucos dias da final de Viena, fratura a tíbia e o perónio, o defesa central, Lima Pereira continua lesionado, o médio Jaime Pacheco, ainda a recuperar de uma arreliadora lesão, não está nas melhores condições, o avançado Casagrande internacional Brasileiro também lesionado, são ausências de vulto que irão ser compensadas pelo artista vindo do Magreb.
Na capital da valsa, o FC Porto troca os passos e tropeça, permitindo que o gigante bávaro ganhe vantagem. O intervalo é um bom conselheiro, o treinador Artur Jorge revela-se ser um líder tal como foi o Mestre Pedroto.
É preciso dar a volta, curioso, Valsa tem origem na palavra alemã “waltzen”, que traduzida quer dizer “dar voltas”.
E foi o que aconteceu, o argelino Madjer, solta a o génio e dá volta aos Alemães, de costas para a baliza decide criar um novo movimento para a valsa, para além de ser uma obra-prima do futebol.
O golo de calcanhar torna-se eterno tal como a valsa que Strauss tinha composto no século XIX, o Danúbio Azul!