O "PICCOLO" BARROS por Rui Alves
Nasceu no século XVIII, foi um aluno distinto de Belas-Artes e cedo revelaria o toque que só os grandes pintores e escultores revelavam ter, co-autor da Estátua do Marquês do Pombal, em Lisboa, e da obra prima que é a estátua de mármore “Salomé”, Francisco dos Santos foi também um futebolista...
No início do seu percurso académico começou a jogar futebol no Real da Casa Pia, passando depois a representar o Sport Lisboa. Ao ganhar uma bolsa subsidiada pelo Visconde Valmor, pode prosseguir os estudos na cidade eterna, Roma. Foi o primeiro jogador emigrante do futebol português e o primeiro a vestir a camisola de um clube Italiano, Lazio.
Os futebolistas Portugueses sempre foram cobiçados por clubes estrangeiros e longe vão os tempos, desde que o futuro médico, Jorge Humberto trocou a Académica pelo Inter de Milão. Jogou entre 1961 e 1964 quando o clube Italiano se sagrou Campeão Italiano e Europeu.
Depois dele, muitos foram os jogadores que tentaram a experiência de jogar além fronteiras e muitos são os que não se adaptaram a uma vida necessariamente diferente, desculpando-se sempre com a famosa saudade lusitana.
No final da década de 80, Rui Barros despontava no FC Porto Campeão Europeu, a sua velocidade aliada a uma incrível técnica faz com que marque golos que dão vitórias e taças como foi o caso dos dois jogos da Supertaça Europeia entre a equipa Portuguesa e a famosa escola de jogadores que é o Ajax. No entanto é com algum espanto que no Verão de 1988, quando o gigante Italiano, Juventus anuncia a contratação do "picolo" Rui.
Com 22 anos, Rui Barros não só se adaptou a Turim como soube integrar-se num clube que contava com muitas estrelas do futebol mundial. O treinador DIno Zoff, falava do grande jogador como um vulcãozinho sempre em ebulição, já pelos adeptos da "vecchia signora" ficou conhecido como "La Formica Atomica".
O primeiro ano é fantástico para o jogador Português, rubrica fantásticas exibições, tem inúmeras assistências e o apurado faro que tem faz com que aponte 16 golos, simplesmente formidável!
No início do seu percurso académico começou a jogar futebol no Real da Casa Pia, passando depois a representar o Sport Lisboa. Ao ganhar uma bolsa subsidiada pelo Visconde Valmor, pode prosseguir os estudos na cidade eterna, Roma. Foi o primeiro jogador emigrante do futebol português e o primeiro a vestir a camisola de um clube Italiano, Lazio.
Os futebolistas Portugueses sempre foram cobiçados por clubes estrangeiros e longe vão os tempos, desde que o futuro médico, Jorge Humberto trocou a Académica pelo Inter de Milão. Jogou entre 1961 e 1964 quando o clube Italiano se sagrou Campeão Italiano e Europeu.
Depois dele, muitos foram os jogadores que tentaram a experiência de jogar além fronteiras e muitos são os que não se adaptaram a uma vida necessariamente diferente, desculpando-se sempre com a famosa saudade lusitana.
No final da década de 80, Rui Barros despontava no FC Porto Campeão Europeu, a sua velocidade aliada a uma incrível técnica faz com que marque golos que dão vitórias e taças como foi o caso dos dois jogos da Supertaça Europeia entre a equipa Portuguesa e a famosa escola de jogadores que é o Ajax. No entanto é com algum espanto que no Verão de 1988, quando o gigante Italiano, Juventus anuncia a contratação do "picolo" Rui.
Com 22 anos, Rui Barros não só se adaptou a Turim como soube integrar-se num clube que contava com muitas estrelas do futebol mundial. O treinador DIno Zoff, falava do grande jogador como um vulcãozinho sempre em ebulição, já pelos adeptos da "vecchia signora" ficou conhecido como "La Formica Atomica".
O primeiro ano é fantástico para o jogador Português, rubrica fantásticas exibições, tem inúmeras assistências e o apurado faro que tem faz com que aponte 16 golos, simplesmente formidável!