O MELHOR JOGADOR EM FRANÇA, por Rui Alves
Este Açoriano, que enquanto juvenil passa pelo Benfica e FC Porto, destaca-se um pouco tarde, já que durante alguns anos joga nos relvados dos escalões inferiores de Portugal.
Aos nove anos dá os primeiros pontapés na bola na equipa do Comunidade Jovens de S. Pedro. O sonho de ser futebolista parecia bem encaminhado quando foi recrutado pelo Benfica ainda como juvenil, no entanto, seria difícil a adaptação à cidade de Lisboa e ao fim de 15 dias volta de novo para a Ilha de São Miguel.
Volta a ser campeão regional pelo Santa Clara e vai disputar a zona norte do Nacional de futebol, onde viria a marcar um golo ao FC Porto, que valeria a contratação pelo clube da cidade invicta. Na equipa júnior dos azuis e brancos sagra-se campeão nacional. Decide voltar de novo ao Santa Clara quando toma conhecimento que o clube portista pretendia dispensá-lo ao Maia.
Passa a viver entre o trabalho, futebol e o serviço militar obrigatório, os anos vão passando, até que é recrutado pelo Estoril, da II Divisão, neste clube dos arredores da capital portuguesa faz uma época em grande plano, marca 19 golos, tendo sido um dos melhores marcadores dos campeonatos nacionais de 1996.
As suas qualidades de goleador são seguidas com interesse e é quase contratado pelo Belenenses, não chega a vestir a camisola da cruz de cristo, o ponta de lança viaja até Salamanca, onde encontra o treinador João Alves que se mudara de Belém para a cidade espanhola.
Seguem-se duas épocas de grande sucesso, Pauleta recebe uma proposta do FC Porto, no entanto, prefere rumar à Corunha e ao serviço do Desportivo conquista o seu primeiro título de campeão.
De imediato sai para França e em Bordéus irá ser uma das vedetas da equipa e o ídolo dos adeptos que rapidamente o apelidam de «L'Aigle des Açores».
A segunda época da Águia dos Açores, encanta os adeptos do clube gaulês na forma como comemora os golos, mimetizando o bater das asas do açor, o símbolo do Arquipélago dos Açores
Em 2002, o ponta de lança da seleção nacional, é a estrela que arrecada o “Oscar” de melhor jogador do campeonato francês.
Aos nove anos dá os primeiros pontapés na bola na equipa do Comunidade Jovens de S. Pedro. O sonho de ser futebolista parecia bem encaminhado quando foi recrutado pelo Benfica ainda como juvenil, no entanto, seria difícil a adaptação à cidade de Lisboa e ao fim de 15 dias volta de novo para a Ilha de São Miguel.
Volta a ser campeão regional pelo Santa Clara e vai disputar a zona norte do Nacional de futebol, onde viria a marcar um golo ao FC Porto, que valeria a contratação pelo clube da cidade invicta. Na equipa júnior dos azuis e brancos sagra-se campeão nacional. Decide voltar de novo ao Santa Clara quando toma conhecimento que o clube portista pretendia dispensá-lo ao Maia.
Passa a viver entre o trabalho, futebol e o serviço militar obrigatório, os anos vão passando, até que é recrutado pelo Estoril, da II Divisão, neste clube dos arredores da capital portuguesa faz uma época em grande plano, marca 19 golos, tendo sido um dos melhores marcadores dos campeonatos nacionais de 1996.
As suas qualidades de goleador são seguidas com interesse e é quase contratado pelo Belenenses, não chega a vestir a camisola da cruz de cristo, o ponta de lança viaja até Salamanca, onde encontra o treinador João Alves que se mudara de Belém para a cidade espanhola.
Seguem-se duas épocas de grande sucesso, Pauleta recebe uma proposta do FC Porto, no entanto, prefere rumar à Corunha e ao serviço do Desportivo conquista o seu primeiro título de campeão.
De imediato sai para França e em Bordéus irá ser uma das vedetas da equipa e o ídolo dos adeptos que rapidamente o apelidam de «L'Aigle des Açores».
A segunda época da Águia dos Açores, encanta os adeptos do clube gaulês na forma como comemora os golos, mimetizando o bater das asas do açor, o símbolo do Arquipélago dos Açores
Em 2002, o ponta de lança da seleção nacional, é a estrela que arrecada o “Oscar” de melhor jogador do campeonato francês.