O FIM DO SURPREENDENTE JEJUM por Rui Alves
No ano do 25 de Abril, o Sporting é o campeão nacional impedindo, mais uma vez, que o seu grande rival conquiste o tetra, no entanto, a revolução de 74 parece não influenciar o futebol português, o ditador do futebol português Benfica, sagra-se campeão nos três campeonatos seguintes.
Mas, o futebol português no inicio da década de 70, vivia já um período de transição, entre 1972 e 1975, que no inicio da insurreição dos chamados clubes pequenos, em 1972, o Vitória (de José Maria Pedroto) da cidade de Setúbal, ocupa o segundo lugar, em 1973, o Belenenses (de Scopelli) e em 1975 o Boavista (de novo, José Maria Pedroto), classificam-se logo a seguir ao campeão, com o clube do Bessa a ficar separado por dois pontos mas a redimir-se na Taça de Portugal, conquistando as edições de 1975 e 1976.
Em 1977, Mestre Pedroto, agora à frente do FC Porto, conquista a 3ª Taça de Portugal consecutiva, na época seguinte desperta o dragão, após 19 anos de jejum do clube portista conquista o e logo por duas vezes o campeonato.
A competitividade destes dois campeonatos é digna de registo, no primeiro ano, o título de campeão é conquistado pelo maior número de golos marcados, na época do bi, FC Porto e Benfica ficam separados por apenas um ponto.
A intromissão do clube da cidade invicta faz com que o Nacional de Futebol ganhe emoção, o título é agora disputada a três, oportunidade para surgir mais jogadores, quase todos portugueses, de elevada craveira técnica.
E quando todos esperavam o tri, o Sporting com dois pontos de avanço, conquista o primeiro campeonato da década de 80. São tempos inesquecíveis, ninguém sabe ao certo quem será campeão e no ano seguinte, de uma forma surpreendente o Benfica quebra o jejum.
O Leão volta a rugir e é campeão na época seguinte, é uma década em que o Sporting, Benfica e FC Porto disputam de uma forma muito intensa o título de campeão.
Os magníficos jogadores das três equipas atraem ainda mais adeptos ao futebol e a selecção vive de novo, tempos memoráveis, garantindo pela primeira vez a presença no Campeonato da Europa e passados 20 anos, Portugal marca presença no Mundial de Futebol.
A seguir, viria o título europeu de clubes, afinal quanto maior for a competitividade para a conquista do campeonato, maior será a evolução de todos os clubes, como foi o exemplo do Boavista, campeão no novo milénio.
Mas, o futebol português no inicio da década de 70, vivia já um período de transição, entre 1972 e 1975, que no inicio da insurreição dos chamados clubes pequenos, em 1972, o Vitória (de José Maria Pedroto) da cidade de Setúbal, ocupa o segundo lugar, em 1973, o Belenenses (de Scopelli) e em 1975 o Boavista (de novo, José Maria Pedroto), classificam-se logo a seguir ao campeão, com o clube do Bessa a ficar separado por dois pontos mas a redimir-se na Taça de Portugal, conquistando as edições de 1975 e 1976.
Em 1977, Mestre Pedroto, agora à frente do FC Porto, conquista a 3ª Taça de Portugal consecutiva, na época seguinte desperta o dragão, após 19 anos de jejum do clube portista conquista o e logo por duas vezes o campeonato.
A competitividade destes dois campeonatos é digna de registo, no primeiro ano, o título de campeão é conquistado pelo maior número de golos marcados, na época do bi, FC Porto e Benfica ficam separados por apenas um ponto.
A intromissão do clube da cidade invicta faz com que o Nacional de Futebol ganhe emoção, o título é agora disputada a três, oportunidade para surgir mais jogadores, quase todos portugueses, de elevada craveira técnica.
E quando todos esperavam o tri, o Sporting com dois pontos de avanço, conquista o primeiro campeonato da década de 80. São tempos inesquecíveis, ninguém sabe ao certo quem será campeão e no ano seguinte, de uma forma surpreendente o Benfica quebra o jejum.
O Leão volta a rugir e é campeão na época seguinte, é uma década em que o Sporting, Benfica e FC Porto disputam de uma forma muito intensa o título de campeão.
Os magníficos jogadores das três equipas atraem ainda mais adeptos ao futebol e a selecção vive de novo, tempos memoráveis, garantindo pela primeira vez a presença no Campeonato da Europa e passados 20 anos, Portugal marca presença no Mundial de Futebol.
A seguir, viria o título europeu de clubes, afinal quanto maior for a competitividade para a conquista do campeonato, maior será a evolução de todos os clubes, como foi o exemplo do Boavista, campeão no novo milénio.