O AMOR OU O DINHEIRO? por Rui Alves
A S. Silvestre de S Paulo é a mais famosa de todas àquelas que se realizam na última noite do ano, depois da dupla vitória de Manuel Faria, Rosa Mota, em 1981, corre pela primeira vez nas ruas da cidade Brasileira.
Com mais de seis mil participantes na prova, a pequena Rosa é a primeira a chegar, é o início do recorde de seis vitórias consecutivas que a atleta do Porto que resiste até aos dias de hoje.
O último dia do ano, consagra São Silvestre, o 33.º papa de Roma (de 314 a 315 d.C.), e foi contemporâneo de Constantino Magno, o imperador que adotou o cristianismo como religião oficial.
A 31 de Dezembro de 1925, nasce a corrida da São Silvestre de São Paulo, iniciativa de Cásper Líbero, um conhecido jornalista da primeira metade do século passado. No palmarés da prova está inscrito o nome de Manuel Faria, primeiro vencedor português, em 1956 e 1957, duas vitórias cujo entusiasmo está directamente relacionado com o surgimento deste tipo de corridas em Portugal, no final de década de 50.
No sector feminino, que a partir de 1975 passa a ter uma classificação autónoma, ano em que a prova brasileira comemora meio século de existência. Passados seis anos, Rosa Mota inscreve o seu nome como a primeira atleta Portuguesa a vencer a S. Silvestre de S. Paulo, feito notável que repetiria nas cinco edições seguintes.
A popularidade conquistada pela vitória nas rua de S. Paulo, leva os grandes clubes de Portugal a encetar contactos para a atleta do Porto mudar de camisola. Amor ou dinheiro?, foi este o dilema que teve de enfrentar e passados estes anos todos a resposta não podia ser mais clara.
“Rosinha”, como é tratada carinhosamente por todos, deu as primeiras passadas, no Futebol Clube da Foz, conquistando pela primeira vez o nacional de corta-mato e depois de uma breve passagem pelo FC Porto, representa até à última corrida, o Centro Atletismo do Porto (CAP), onde o seu treinador e marido era uma figura influente.
O mimo, o amor como Rosa Mota diz necessitar, é correspondido com títulos, campeã nacional, da Europa, do Mundo e é também Campeã Olímpica.
Com mais de seis mil participantes na prova, a pequena Rosa é a primeira a chegar, é o início do recorde de seis vitórias consecutivas que a atleta do Porto que resiste até aos dias de hoje.
O último dia do ano, consagra São Silvestre, o 33.º papa de Roma (de 314 a 315 d.C.), e foi contemporâneo de Constantino Magno, o imperador que adotou o cristianismo como religião oficial.
A 31 de Dezembro de 1925, nasce a corrida da São Silvestre de São Paulo, iniciativa de Cásper Líbero, um conhecido jornalista da primeira metade do século passado. No palmarés da prova está inscrito o nome de Manuel Faria, primeiro vencedor português, em 1956 e 1957, duas vitórias cujo entusiasmo está directamente relacionado com o surgimento deste tipo de corridas em Portugal, no final de década de 50.
No sector feminino, que a partir de 1975 passa a ter uma classificação autónoma, ano em que a prova brasileira comemora meio século de existência. Passados seis anos, Rosa Mota inscreve o seu nome como a primeira atleta Portuguesa a vencer a S. Silvestre de S. Paulo, feito notável que repetiria nas cinco edições seguintes.
A popularidade conquistada pela vitória nas rua de S. Paulo, leva os grandes clubes de Portugal a encetar contactos para a atleta do Porto mudar de camisola. Amor ou dinheiro?, foi este o dilema que teve de enfrentar e passados estes anos todos a resposta não podia ser mais clara.
“Rosinha”, como é tratada carinhosamente por todos, deu as primeiras passadas, no Futebol Clube da Foz, conquistando pela primeira vez o nacional de corta-mato e depois de uma breve passagem pelo FC Porto, representa até à última corrida, o Centro Atletismo do Porto (CAP), onde o seu treinador e marido era uma figura influente.
O mimo, o amor como Rosa Mota diz necessitar, é correspondido com títulos, campeã nacional, da Europa, do Mundo e é também Campeã Olímpica.