HEGEMONIA EUROPEIA DOS CLUBES PORTUGUESES! por Rui Alves
As origens do hóquei em patins remontam ao antigo Egipto, no entanto, a imagem mais relevante é um baixo-relevo da Civilização Clássica Grega. Só muito séculos depois, em 1905, e por intermédio dos Ingleses, surgem as primeiras competições.
O entusiasmo dos portugueses, inicia-se em 1947, quando em Lisboa, a selecção nacional conquista o Mundial de Hóquei em Patins, esta modalidade colectiva é a primeira na história do Desporto Nacional, a conquistar um título de Campeã do Mundo.
Na euforia da vitória, surge pela primeira vez o Óquei de Barcelos que no início da década de noventa do século passado e à boleia do título europeu conquistado pelo FC Porto, desperta, intrometendo-se pela conquista da Taça dos Campeões Europeus de 1991.
Impressionante o percurso imaculado do clube da vila minhota, surpreendendo a Europa do Hóquei. Depois de afastada a frágil equipa Alemã do RESG Walsum, com um total de 29-6 nas duas mãos, segue-se o duelo nortenho, entre os clubes portista e barcelense.
O jogo da primeira mão termina empatado a quatro golos, na semana seguinte, superiormente orientada pela antiga glória portista Cristiano Pereira, o Óquei arranca uma sensacional vitória no reduto dos campeões europeus.
Na meia final, dois jogos que foram dois treinos para a equipa minhota, quarenta e cinco (45) golos marcados à inofensiva equipa vinda de França, o La Roche.
Esta equipa fantástica, composta por Vítor Silva, Guilherme Silva, Domingos Carvalho, Paulo Alves, Pedro Alves, Pedro Mendes, Alfredo Silva, Sérgio Nunes, Toni e Carlos Gil, empata em Barcelos, no Pavilhão que foi pequeno demais para quem pretendeu assistir ao vivo ao primeiro jogo da final.
A equipa Portuguesa, é recebida num pavilhão sobrelotado do Campeão Italiano Roller Monza. Mais uma vez o jogo chega ao tempo regulamentar empatado. No prolongamento acontece o golo mais relembrado de sempre do Óquei de Barcelos, assinado pelo jovem avançado Pedro Alves, o clube do Minho, tinha conquistado a Taça dos Campeões Europeus.
No mesmo dia! Óquei de Barcelos, Sporting e Benfica conquistam todas as competições europeias da modalidade.
O entusiasmo dos portugueses, inicia-se em 1947, quando em Lisboa, a selecção nacional conquista o Mundial de Hóquei em Patins, esta modalidade colectiva é a primeira na história do Desporto Nacional, a conquistar um título de Campeã do Mundo.
Na euforia da vitória, surge pela primeira vez o Óquei de Barcelos que no início da década de noventa do século passado e à boleia do título europeu conquistado pelo FC Porto, desperta, intrometendo-se pela conquista da Taça dos Campeões Europeus de 1991.
Impressionante o percurso imaculado do clube da vila minhota, surpreendendo a Europa do Hóquei. Depois de afastada a frágil equipa Alemã do RESG Walsum, com um total de 29-6 nas duas mãos, segue-se o duelo nortenho, entre os clubes portista e barcelense.
O jogo da primeira mão termina empatado a quatro golos, na semana seguinte, superiormente orientada pela antiga glória portista Cristiano Pereira, o Óquei arranca uma sensacional vitória no reduto dos campeões europeus.
Na meia final, dois jogos que foram dois treinos para a equipa minhota, quarenta e cinco (45) golos marcados à inofensiva equipa vinda de França, o La Roche.
Esta equipa fantástica, composta por Vítor Silva, Guilherme Silva, Domingos Carvalho, Paulo Alves, Pedro Alves, Pedro Mendes, Alfredo Silva, Sérgio Nunes, Toni e Carlos Gil, empata em Barcelos, no Pavilhão que foi pequeno demais para quem pretendeu assistir ao vivo ao primeiro jogo da final.
A equipa Portuguesa, é recebida num pavilhão sobrelotado do Campeão Italiano Roller Monza. Mais uma vez o jogo chega ao tempo regulamentar empatado. No prolongamento acontece o golo mais relembrado de sempre do Óquei de Barcelos, assinado pelo jovem avançado Pedro Alves, o clube do Minho, tinha conquistado a Taça dos Campeões Europeus.
No mesmo dia! Óquei de Barcelos, Sporting e Benfica conquistam todas as competições europeias da modalidade.