GLÓRIA AOS 25 ANOS por Rui Alves
A carreira internacional de Carla Sacramento inicia-se em 1988, com 16 anos de idade e 16 centésimos de segundo foi o tempo que ficou do recorde nacional dos 800 metros. Foi ao Mundial de Juniores, sendo apurada para as meias-finais.
Um ano depois bate finalmente o recorde de Portugal dos 800 que Albertina Machado detinha. Inicia então, a colecção de quartos lugares no Europeu e no Mundial em 800 e 1500m.
Em 1992, estreia-se nas grandes competições de seniores e logo nos Jogos Olímpicos de Barcelona, alcançando as meias-finais nas duas distâncias. Nos anos seguintes Carla não pára de progredir.
Dois anos depois conquista, finalmente, a primeira medalha nas grandes provas do atletismo internacional ao ser terceira no Europeu de pista coberta. Em 1995, mais duas medalhas, prata no Mundial de pista coberta, em Barcelona e a de bronze no Mundial de Gotemburgo na distância dos 1500 metros.
No ano dos jogos Olímpicos de Atlanta, conhece a felicidade do primeiro título europeu e a frustração de não alcançar a final olímpica, a atleta do Seixal fica sem reacção perante o ataque das adversárias. Só passados alguns meses depois, é que foi detectada uma anemia.
Carla decide então, ir viver para Madrid, onde encontra as melhores condições para se poder treinar e submeter-se ao longo tratamento. Mas, ainda vai a tempo de se sagrar campeã mundial dos 1500 metros.
No final da corrida, os últimos passos da gazela alada parecia uma deusa na terra dos deuses!
Um ano depois bate finalmente o recorde de Portugal dos 800 que Albertina Machado detinha. Inicia então, a colecção de quartos lugares no Europeu e no Mundial em 800 e 1500m.
Em 1992, estreia-se nas grandes competições de seniores e logo nos Jogos Olímpicos de Barcelona, alcançando as meias-finais nas duas distâncias. Nos anos seguintes Carla não pára de progredir.
Dois anos depois conquista, finalmente, a primeira medalha nas grandes provas do atletismo internacional ao ser terceira no Europeu de pista coberta. Em 1995, mais duas medalhas, prata no Mundial de pista coberta, em Barcelona e a de bronze no Mundial de Gotemburgo na distância dos 1500 metros.
No ano dos jogos Olímpicos de Atlanta, conhece a felicidade do primeiro título europeu e a frustração de não alcançar a final olímpica, a atleta do Seixal fica sem reacção perante o ataque das adversárias. Só passados alguns meses depois, é que foi detectada uma anemia.
Carla decide então, ir viver para Madrid, onde encontra as melhores condições para se poder treinar e submeter-se ao longo tratamento. Mas, ainda vai a tempo de se sagrar campeã mundial dos 1500 metros.
No final da corrida, os últimos passos da gazela alada parecia uma deusa na terra dos deuses!