GINÁSIO FIGUEIRENSE, CAMPEÃO INESPERADO por Rui Alves
Na temporada 1976-77, um clube da Figueira da Foz surpreende no nacional de basquetebol, o Ginásio Figueirense sagra-se campeão de Portugal.
Com apenas uma presença na I Divisão, em 1959-60. Numa altura em que ainda não havia subidas e descidas de divisão, o Ginásio garantiria a presença na fase final, depois de ter participado na fase prévia que apurava os quatro primeiros classificados da Zona Norte e Sul.
Na fase final disputada a duas voltas, o Ginásio iria ceder três derrotas, as mesmas que o FC Porto, mas com vantagem no confronto direto com a equipa portista.
O Sporting em quinto lugar e o Benfica em sétimo, a pior posição até então dos encarnados. As classificações dos dois clubes lisboetas demonstram a incapacidade de resistir ao 3º clube do Distrito de Coimbra a sagrar-se campeão, depois da Académica e SC Conimbricense.
A formação do Ginásio, orientada por António Azevedo era composta por: Eustácio Dias, José Carlos Figueiredo, Carlos Rodrigues, Fernando Sotero, Samuel Carvalho, Albano Pereira, António Almeida, João Neto, António Pina e Luís Dionísio.
Confirmando a superioridade, o campeão inesperado viria ainda nesta época, ao derrotar o FC Porto na final, a conquistar a Taça de Portugal, alcançando assim, a desejada “dobradinha”.
Com apenas uma presença na I Divisão, em 1959-60. Numa altura em que ainda não havia subidas e descidas de divisão, o Ginásio garantiria a presença na fase final, depois de ter participado na fase prévia que apurava os quatro primeiros classificados da Zona Norte e Sul.
Na fase final disputada a duas voltas, o Ginásio iria ceder três derrotas, as mesmas que o FC Porto, mas com vantagem no confronto direto com a equipa portista.
O Sporting em quinto lugar e o Benfica em sétimo, a pior posição até então dos encarnados. As classificações dos dois clubes lisboetas demonstram a incapacidade de resistir ao 3º clube do Distrito de Coimbra a sagrar-se campeão, depois da Académica e SC Conimbricense.
A formação do Ginásio, orientada por António Azevedo era composta por: Eustácio Dias, José Carlos Figueiredo, Carlos Rodrigues, Fernando Sotero, Samuel Carvalho, Albano Pereira, António Almeida, João Neto, António Pina e Luís Dionísio.
Confirmando a superioridade, o campeão inesperado viria ainda nesta época, ao derrotar o FC Porto na final, a conquistar a Taça de Portugal, alcançando assim, a desejada “dobradinha”.