FIM PREMATURO , por Rui Alves
Com apenas cinco anos conquista o primeiro dos muitos títulos que viria a colecionar, mais precisamente, o de Campeão Nacional de Mini Moto, repetindo a proeza nos quatro anos seguintes.
Correndo já em quatro rodas , o jovem de baixa estatura vai se adaptando à exigência da pilotagem, para em 1987 até 1992, sagrar-se campeão ou vice-campeão em todas as categorias nacionais ou internacionais, da Fórmula Ford à Fórmula 3000.
Em 1987 e 1988, foi no Karting nacional; em 1989, na Fórmula Ford 1600. E logo que tira a carta, mesmo sem saber falar inglês, ruma a Inglaterra.
No início da década de 90, vence a Taça das Nações de Fórmula Opel – em Spa-Francorchamps, numa célebre edição em que faz equipa com o brasileiro Rubens Barrichello, são os “meninos traquinas” do “paddock”.
No ano seguinte, repete o triunfo, agora tendo como companheiro Diogo Castro Santos, e ainda se sagra Campeão Europeu da categoria.
Aos 21 anos de idade tem o mundo à sua frente, chega à F1 para correr na escuderia da Lotus, seria o princípio de uma carreira aparentemente promissora. Contudo, quando faz testes ao bólide, sofre um grave acidente em Silverstone, parte as pernas e os braços.
A recuperação seria difícil, permanece meses num Hospital da Suíça, mas não impede o regresso em 1995, ao volante de um Minardi.
Durante muitos anos a última corrida do Mundial era em Adelaide, e foi neste circuito citadino, com mais de 210 mil pessoas nas bancadas, que Lamy mesmo com um pião a meio da prova, terminaria a corrida no 6º lugar do caótico Grande Prémio da Austrália, conquistando o 1º ponto no Mundial para os pilotos lusitanos.
No entanto, desiludido e sem apoios, anuncia o fim prematuro da sua aventura no Circo da Fórmula 1.
Correndo já em quatro rodas , o jovem de baixa estatura vai se adaptando à exigência da pilotagem, para em 1987 até 1992, sagrar-se campeão ou vice-campeão em todas as categorias nacionais ou internacionais, da Fórmula Ford à Fórmula 3000.
Em 1987 e 1988, foi no Karting nacional; em 1989, na Fórmula Ford 1600. E logo que tira a carta, mesmo sem saber falar inglês, ruma a Inglaterra.
No início da década de 90, vence a Taça das Nações de Fórmula Opel – em Spa-Francorchamps, numa célebre edição em que faz equipa com o brasileiro Rubens Barrichello, são os “meninos traquinas” do “paddock”.
No ano seguinte, repete o triunfo, agora tendo como companheiro Diogo Castro Santos, e ainda se sagra Campeão Europeu da categoria.
Aos 21 anos de idade tem o mundo à sua frente, chega à F1 para correr na escuderia da Lotus, seria o princípio de uma carreira aparentemente promissora. Contudo, quando faz testes ao bólide, sofre um grave acidente em Silverstone, parte as pernas e os braços.
A recuperação seria difícil, permanece meses num Hospital da Suíça, mas não impede o regresso em 1995, ao volante de um Minardi.
Durante muitos anos a última corrida do Mundial era em Adelaide, e foi neste circuito citadino, com mais de 210 mil pessoas nas bancadas, que Lamy mesmo com um pião a meio da prova, terminaria a corrida no 6º lugar do caótico Grande Prémio da Austrália, conquistando o 1º ponto no Mundial para os pilotos lusitanos.
No entanto, desiludido e sem apoios, anuncia o fim prematuro da sua aventura no Circo da Fórmula 1.