FIGO BATE ZIDANE POR 16 PONTOS por Rui Alves
No início do novo milénio Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, inicia com Luís Figo uma política de contratações, sustentada na ideia de comprar todos os anos um futebolista de indiscutível classe mundial.
O objetivo passa por construir uma equipa de outro planeta, que paga a peso de ouro, seria capaz de pôr um ponto final ao domínio do grande rival, Barcelona.
Além disso, a nível financeiro, seria um investimento sem risco, dado que a venda de camisolas, de lugares cativos no estádio ou os cachets cobrados para disputar encontros amigáveis garantiriam a verba gasta na aquisição dos jogadores, surgindo assim, o termo de galáctico para cada um desses craques do futebol.
No verão de 2000, o extremo português troca o número sete do Barcelona, numa transferência muito polémica, pelo número dez do grande rival Real Madrid.
O presidente Fiorentino aciona a cláusula de rescisão, isto é, para ter o jogador que fez a formação no Sporting, paga a astronómica quantia de 60 milhões de euros, é a transferência mais cara do mundo até então.
E é já na capital espanhola que Figo, campeão por duas vezes e vencedor de duas Taça das Taças pela equipa catalã, conquista a Bola de Ouro 2000, ao ficar na frente de Zidane por 16 pontos!
O vencedor do galardão atribuído pela Revista France Fooball ao melhor jogador da Europa, tem a sua desforra, quando na semana anterior tinha sido relegado para o segundo lugar para melhor jogador do mundo, atrás do futebolista francês da Juventus.
Com este resultado, Luís Figo inscreve-se como o 45º nome na lista dos eleitos e passados trinta e cinco anos, é o segundo português a vencer o prestigiado troféu.
As escolhas da redação da Revista Francesa faz surgir uma lista de cinquenta jogadores que é distribuída a um jornalista de cada um dos 51 países cujas Federações integram a UEFA, escolhendo então, o melhor futebolista do ano.
Um ano e setenta e cinco milhões de euros depois, a segunda contratação galáctica, o inevitável Zidane, juntava-se ao português na equipa madrilena.
O objetivo passa por construir uma equipa de outro planeta, que paga a peso de ouro, seria capaz de pôr um ponto final ao domínio do grande rival, Barcelona.
Além disso, a nível financeiro, seria um investimento sem risco, dado que a venda de camisolas, de lugares cativos no estádio ou os cachets cobrados para disputar encontros amigáveis garantiriam a verba gasta na aquisição dos jogadores, surgindo assim, o termo de galáctico para cada um desses craques do futebol.
No verão de 2000, o extremo português troca o número sete do Barcelona, numa transferência muito polémica, pelo número dez do grande rival Real Madrid.
O presidente Fiorentino aciona a cláusula de rescisão, isto é, para ter o jogador que fez a formação no Sporting, paga a astronómica quantia de 60 milhões de euros, é a transferência mais cara do mundo até então.
E é já na capital espanhola que Figo, campeão por duas vezes e vencedor de duas Taça das Taças pela equipa catalã, conquista a Bola de Ouro 2000, ao ficar na frente de Zidane por 16 pontos!
O vencedor do galardão atribuído pela Revista France Fooball ao melhor jogador da Europa, tem a sua desforra, quando na semana anterior tinha sido relegado para o segundo lugar para melhor jogador do mundo, atrás do futebolista francês da Juventus.
Com este resultado, Luís Figo inscreve-se como o 45º nome na lista dos eleitos e passados trinta e cinco anos, é o segundo português a vencer o prestigiado troféu.
As escolhas da redação da Revista Francesa faz surgir uma lista de cinquenta jogadores que é distribuída a um jornalista de cada um dos 51 países cujas Federações integram a UEFA, escolhendo então, o melhor futebolista do ano.
Um ano e setenta e cinco milhões de euros depois, a segunda contratação galáctica, o inevitável Zidane, juntava-se ao português na equipa madrilena.