FAZ O QUE NENHUM CLUBE CONSEGUIU, por Rui Alves
Natural de Viseu, é no Clube de Futebol “Os Repesenses”, filial do Belenenses, que Paulo Sousa demonstra o seu enorme talento.
Rapidamente desperta o interesse dos principais clubes portugueses e após algum tempo a defender a camisola azul do clube da pequena localidade nos arredores da capital da Beira Alta, ruma a Lisboa, para jogar no Sport Lisboa e Benfica, quando apenas tem 16 anos de idade.
Campeão nacional pelos encarnados em 1991, Paulo Sousa iria ficar para sempre ligado a um dos momentos mais quentes da década de 90 no futebol português, quando decide em 1993, trocar o Benfica pelo Sporting.
Um ano mais tarde abandona Alvalade para ser campeão italiano em 1994 e no ano seguinte abandona a Juventus depois de se sagrar campeão europeu
Bicampeão europeu em dois anos consecutivos. Paulo Sousa consegue o que nenhum clube alcançou na era da Liga dos Campeões, revalidar o título.
Em 1997, como ele só há um jogador, o central Marcel Desailly que em 1993 conquista o troféu pelo Marselha, este título seria manchado pelo escândalo de corrupção em torno do clube francês e no ano seguinte pelo Milan.
Ao permanecer em Dortmund, “il regista” como foi apelidado pela imprensa italiana, isto é, o maestro do jogo sagra-se Campeão do Mundo, no entanto, sairia no final da segunda época, regressando a Itália para envergar a camisola do Inter.
Rapidamente desperta o interesse dos principais clubes portugueses e após algum tempo a defender a camisola azul do clube da pequena localidade nos arredores da capital da Beira Alta, ruma a Lisboa, para jogar no Sport Lisboa e Benfica, quando apenas tem 16 anos de idade.
Campeão nacional pelos encarnados em 1991, Paulo Sousa iria ficar para sempre ligado a um dos momentos mais quentes da década de 90 no futebol português, quando decide em 1993, trocar o Benfica pelo Sporting.
Um ano mais tarde abandona Alvalade para ser campeão italiano em 1994 e no ano seguinte abandona a Juventus depois de se sagrar campeão europeu
Bicampeão europeu em dois anos consecutivos. Paulo Sousa consegue o que nenhum clube alcançou na era da Liga dos Campeões, revalidar o título.
Em 1997, como ele só há um jogador, o central Marcel Desailly que em 1993 conquista o troféu pelo Marselha, este título seria manchado pelo escândalo de corrupção em torno do clube francês e no ano seguinte pelo Milan.
Ao permanecer em Dortmund, “il regista” como foi apelidado pela imprensa italiana, isto é, o maestro do jogo sagra-se Campeão do Mundo, no entanto, sairia no final da segunda época, regressando a Itália para envergar a camisola do Inter.