EQUIPA DIABÓLICA por Rui Alves
A Diabolique foi a equipa privada de maior sucesso nos Ralis que percorreram as estradas de Portugal. A imagem da marca pintada no mítico Ford Escort RS, ainda hoje, está bem viva nos adeptos do desporto automóvel.
Esta equipa com um nome que se tornaria numa lenda, foi criada por Miguel Oliveira em 1980, já com muitos quilómetros nas estradas portuguesas, este apaixonado pelos carros é um dos pioneiros quando participa, ao volante de um Morris Cooper S, na 1ª edição do Rali de Portugal
Ao longo de 10 anos de Ralis, a Diabolique foi a primeira em 39 provas e a dupla Joaquim Santos/Miguel Oliveira celebrou por três vezes o título de Campeão Nacional de Ralis.
Joaquim Santos, no indissociável Escort, impecavelmente pintado com o vermelho, branco e dourado, com uma condução agressiva que muito cativava os fãs, voa no Rali de Portugal de 1983, no entanto, o Ford ressente-se do enorme esforço, obrigando Joaquim Santos a empurrar o carro nos últimos metros da Candosa, depois do semi-eixo se ter partido. No fim do melhor Rali do Mundo, o piloto de Penafiel, foi o melhor português ao classificar-se em 9º lugar.
O perigo sempre esteve presente para quem conduzia como para quem estava nas bermas da estrada. O excesso de coragem de muitos, que a poucos centímetros de distância, viam em estradas estreitas e sinuosas, a passagem de bólides com a potência a variar entre os 400 e os 600 cavalos que acompanhariam facilmente os carros de hoje, mas, infelizmente, a velocidade alcançada, não era acompanhada pelos actuais sistemas de segurança, originando o acidente mortal no Rali de Portugal de 1986 e este momento trágico, é a página mais dolorosa desta equipa de ralis.
Já no seu quarto ano de existência, a Diabolique, dá pela primeira vez o nome a um produto, surge então, associada a um perfume. O fiasco comercial inicial desta nova fragrância passa rapidamente ao sucesso, quando a marca recebe uma oferta de compra de todos os frascos. Nos números das estatísticas, a Diabolique passou a constar como um dos maiores exportadores de sempre de perfumes portugueses.
Esta equipa com um nome que se tornaria numa lenda, foi criada por Miguel Oliveira em 1980, já com muitos quilómetros nas estradas portuguesas, este apaixonado pelos carros é um dos pioneiros quando participa, ao volante de um Morris Cooper S, na 1ª edição do Rali de Portugal
Ao longo de 10 anos de Ralis, a Diabolique foi a primeira em 39 provas e a dupla Joaquim Santos/Miguel Oliveira celebrou por três vezes o título de Campeão Nacional de Ralis.
Joaquim Santos, no indissociável Escort, impecavelmente pintado com o vermelho, branco e dourado, com uma condução agressiva que muito cativava os fãs, voa no Rali de Portugal de 1983, no entanto, o Ford ressente-se do enorme esforço, obrigando Joaquim Santos a empurrar o carro nos últimos metros da Candosa, depois do semi-eixo se ter partido. No fim do melhor Rali do Mundo, o piloto de Penafiel, foi o melhor português ao classificar-se em 9º lugar.
O perigo sempre esteve presente para quem conduzia como para quem estava nas bermas da estrada. O excesso de coragem de muitos, que a poucos centímetros de distância, viam em estradas estreitas e sinuosas, a passagem de bólides com a potência a variar entre os 400 e os 600 cavalos que acompanhariam facilmente os carros de hoje, mas, infelizmente, a velocidade alcançada, não era acompanhada pelos actuais sistemas de segurança, originando o acidente mortal no Rali de Portugal de 1986 e este momento trágico, é a página mais dolorosa desta equipa de ralis.
Já no seu quarto ano de existência, a Diabolique, dá pela primeira vez o nome a um produto, surge então, associada a um perfume. O fiasco comercial inicial desta nova fragrância passa rapidamente ao sucesso, quando a marca recebe uma oferta de compra de todos os frascos. Nos números das estatísticas, a Diabolique passou a constar como um dos maiores exportadores de sempre de perfumes portugueses.