DA LUZ PARA ALVALADE, por Rui alves
O verão de 1993 ficaria marcado pela investida de Sousa Cintra, então presidente do Sporting, contra o Benfica.
Mas a história só fica completa, se recuarmos uns meses quando o líder dos leões tinha anunciado que Paulo Futre iria regressar ao clube que o formou, no entanto, dias depois, o esquerdino do Montijo assina pelo Benfica.
Apesar da conquista da Taça de Portugal, os encarnados atravessam um momento de crise financeira profunda, proporcionando a oportunidade para Sousa Contra se desforrar.
Contrata Paulo Sousa e Pacheco, que tinham rescindido os contratos alegando salários em atraso e lança a teia para capturar João Vieira Pinto, mas o Benfica consegue reagir a tempo e evitar tal cenário. Um raide dos dirigentes das águias a Torremolinos, onde o menino de ouro se encontra, adia a mudança que se viria a concretizar sete anos mais tarde.
A saída dos dois jogadores para o Sporting agrava ainda mais aquela que foi a maior crise de que há memória no clube da Luz, liderado nessa altura por Jorge de Brito. O Benfica vive em ruptura de tesouraria e com a convulsão interna esteve perto de perder os melhores valores da sua equipa de futebol. João Pinto recuperado já depois de se ter comprometido com o Sporting, Hélder e Rui Costa mantiveram-se mesmo depois de terem sido assediados para mudar para o outro lado da Segunda Circular.
O mais antigo dérbi de Portugal, desta vez na disputa de jogadores, na já longa relação dos dois clubes de Lisboa, não impede que o Benfica comandado por Toni e auxiliado por Jesualdo Ferreira, seja de uma forma inesperada campeão nacional na temporada 1993/94, seguir-se-ia então, o maior jejum de sempre da águia, 10 anos sem conquistar o mais desejado troféu do futebol português.
Aquele final de junho torna-se inesquecível para os adeptos dos dois clubes e só sob a égide da FIFA, o diferendo seria encerrado com o acordo assinado pelos presidentes dos dois clubes da capital, Damásio e Santana Lopes.
Mas a história só fica completa, se recuarmos uns meses quando o líder dos leões tinha anunciado que Paulo Futre iria regressar ao clube que o formou, no entanto, dias depois, o esquerdino do Montijo assina pelo Benfica.
Apesar da conquista da Taça de Portugal, os encarnados atravessam um momento de crise financeira profunda, proporcionando a oportunidade para Sousa Contra se desforrar.
Contrata Paulo Sousa e Pacheco, que tinham rescindido os contratos alegando salários em atraso e lança a teia para capturar João Vieira Pinto, mas o Benfica consegue reagir a tempo e evitar tal cenário. Um raide dos dirigentes das águias a Torremolinos, onde o menino de ouro se encontra, adia a mudança que se viria a concretizar sete anos mais tarde.
A saída dos dois jogadores para o Sporting agrava ainda mais aquela que foi a maior crise de que há memória no clube da Luz, liderado nessa altura por Jorge de Brito. O Benfica vive em ruptura de tesouraria e com a convulsão interna esteve perto de perder os melhores valores da sua equipa de futebol. João Pinto recuperado já depois de se ter comprometido com o Sporting, Hélder e Rui Costa mantiveram-se mesmo depois de terem sido assediados para mudar para o outro lado da Segunda Circular.
O mais antigo dérbi de Portugal, desta vez na disputa de jogadores, na já longa relação dos dois clubes de Lisboa, não impede que o Benfica comandado por Toni e auxiliado por Jesualdo Ferreira, seja de uma forma inesperada campeão nacional na temporada 1993/94, seguir-se-ia então, o maior jejum de sempre da águia, 10 anos sem conquistar o mais desejado troféu do futebol português.
Aquele final de junho torna-se inesquecível para os adeptos dos dois clubes e só sob a égide da FIFA, o diferendo seria encerrado com o acordo assinado pelos presidentes dos dois clubes da capital, Damásio e Santana Lopes.