CARPINTEIRO ALBINO VENCE TAP por Rui Alves
Ao longo do dia, o regulamento do Rali Internacional TAP estipulava que a média tinha que ser de 50 km/h entre as 6 e as 21 horas. À noite, a média subia para os 60 km/h, isto é, durante o dia via-se as paisagens... à noite acelerava-se como um louco.
É, portanto, ao abrigo da escuridão que se faziam os controlos mais apertados, e em alguns percursos, as médias são mesmo impossíveis de cumprir devido à errada informação das quilometragens, bem superiores às indicadas pela organização.
“A dureza da prova era inimaginável, tanto para os condutores como para os automóveis” Carpinteiro Albino, vencedor do 1º Rali de Portugal.
Ao volante do sempre azul (cor francesa de corridas) Renault 8 Gordini, José Carpinteiro Albino é o primeiro piloto vencedor do 1º Rali TAP como era então chamado o Rali Internacional de Portugal.
É em 1965 ao volante de Volkswagen 1200 (o famoso carocha) que este piloto nascido em Setúbal faz a sua estreia no nacional de ralis. Não tinha uma condução exuberante, defendia que a mecânica tinha que ser respeitada, isto é, não ia para além dos limites do motor, tentando poupar o carro. No entanto, não deixava de ser rápido alcançando a vitória no muito exigente e demolidor TAP de 1967.
“O cuidado com a máquina marcou pontos” Francisco Romãozinho, vencedor do 3º Rali de Portugal.
Para além da esplêndida coroa de louros, o prémio monetário da vitória no TAP foi realmente chorudo.
“Basta ver que o meu carro custou 80 contos (27.321€) e o triunfo na prova valeu-me 60 contos (20.491€)” José Carpinteiro Albino.
Pendurado o capacete com um título de Campeão Nacional de Ralis, Carpinteiro Albino continua a dedicar a sua vida ao automobilismo, lidera o departamento de competição da GALP contribuindo para o desenvolvimento do desporto automóvel Português apoiando jovens pilotos, equipas, estando sempre presente nas principais competições nacionais.
“Se aquele foi o rali da minha vida? Não sei, mas foi, sem dúvida o mais significativo. Porque, se não tivesse terminado, pura e simplesmente teria acabado ali a minha carreira.” José Carpinteiro Albino.
É, portanto, ao abrigo da escuridão que se faziam os controlos mais apertados, e em alguns percursos, as médias são mesmo impossíveis de cumprir devido à errada informação das quilometragens, bem superiores às indicadas pela organização.
“A dureza da prova era inimaginável, tanto para os condutores como para os automóveis” Carpinteiro Albino, vencedor do 1º Rali de Portugal.
Ao volante do sempre azul (cor francesa de corridas) Renault 8 Gordini, José Carpinteiro Albino é o primeiro piloto vencedor do 1º Rali TAP como era então chamado o Rali Internacional de Portugal.
É em 1965 ao volante de Volkswagen 1200 (o famoso carocha) que este piloto nascido em Setúbal faz a sua estreia no nacional de ralis. Não tinha uma condução exuberante, defendia que a mecânica tinha que ser respeitada, isto é, não ia para além dos limites do motor, tentando poupar o carro. No entanto, não deixava de ser rápido alcançando a vitória no muito exigente e demolidor TAP de 1967.
“O cuidado com a máquina marcou pontos” Francisco Romãozinho, vencedor do 3º Rali de Portugal.
Para além da esplêndida coroa de louros, o prémio monetário da vitória no TAP foi realmente chorudo.
“Basta ver que o meu carro custou 80 contos (27.321€) e o triunfo na prova valeu-me 60 contos (20.491€)” José Carpinteiro Albino.
Pendurado o capacete com um título de Campeão Nacional de Ralis, Carpinteiro Albino continua a dedicar a sua vida ao automobilismo, lidera o departamento de competição da GALP contribuindo para o desenvolvimento do desporto automóvel Português apoiando jovens pilotos, equipas, estando sempre presente nas principais competições nacionais.
“Se aquele foi o rali da minha vida? Não sei, mas foi, sem dúvida o mais significativo. Porque, se não tivesse terminado, pura e simplesmente teria acabado ali a minha carreira.” José Carpinteiro Albino.