CAMPEÃO SURPREENDENTE NO HÓQUEI EM PATINS , por Rui Alves
O hóquei em patins é sem margem para qualquer dúvida a modalidade desportiva em que Portugal conquistou mais títulos, seja pelas seleções ou pelos clubes.
As mais de duas centenas de clubes, os cerca de dez mil praticantes, os milhares de treinadores, dirigentes e árbitros, demonstram como o hóquei em patins é adorado no nosso país.
E essa paixão já se manifestava na década de sessenta do século passado, em que Portugal dividia os títulos mundiais com a Espanha e na Europa não dava tréguas conquistando quatro campeonatos consecutivos.
No campeonato nacional, o Benfica conquistaria o maior número de troféus, intercalados por três vezes pelo Ferroviário e pelo Desportivo, ambos de Lourenço Marques, hoje Maputo e pelo Grupo Desportivo da CUF.
Acrescente-se que a prova não se realizou em 1963 e 1964 devido à falta de verbas que deveriam ter sido libertadas pelo Governo para as deslocações das equipas do Continente às então Colónias e vice-versa.
Em 1965 entrar em vigor um novo modelo competitivo, os clubes, numa 1ª fase, são divididos em duas zonas geográficas (Norte e Sul). A duas voltas, as equipas jogam para saber quem segue para a fase final, que será disputada pelos três primeiras de cada zona.
Os jogos, que vão decidir o campeão, são disputados no Porto (Pavilhão do Lordelo) e Lisboa (Pavilhão dos Desportos e da Luz). Por ser novo, a escolha para a última jornada recaiu no Pavilhão do Benfica e também por ter uma maior lotação que o velhinho Pavilhão dos Desportos do Parque Eduardo VII.
D. CUF, A. Oeiras, Campo Ourique, Benfica, Infante Sagres, FC Porto, Sanjoanense e Valongo. Foi por esta ordem surpreendente a classificação do Nacional de 1965.
A criação do Grupo Desportivo incentiva a prática do desporto pelos operários da Companhia União Fabril (CUF), e com uma oferta de trabalho atrai atletas de outros clubes.
Desde o seu início que o futebol teve uma importância maior, mas modalidades como o remo, o hóquei em patins, o ciclismo, o basquetebol e a ginástica, deram muitos troféus ao clube do Lavradio.
As mais de duas centenas de clubes, os cerca de dez mil praticantes, os milhares de treinadores, dirigentes e árbitros, demonstram como o hóquei em patins é adorado no nosso país.
E essa paixão já se manifestava na década de sessenta do século passado, em que Portugal dividia os títulos mundiais com a Espanha e na Europa não dava tréguas conquistando quatro campeonatos consecutivos.
No campeonato nacional, o Benfica conquistaria o maior número de troféus, intercalados por três vezes pelo Ferroviário e pelo Desportivo, ambos de Lourenço Marques, hoje Maputo e pelo Grupo Desportivo da CUF.
Acrescente-se que a prova não se realizou em 1963 e 1964 devido à falta de verbas que deveriam ter sido libertadas pelo Governo para as deslocações das equipas do Continente às então Colónias e vice-versa.
Em 1965 entrar em vigor um novo modelo competitivo, os clubes, numa 1ª fase, são divididos em duas zonas geográficas (Norte e Sul). A duas voltas, as equipas jogam para saber quem segue para a fase final, que será disputada pelos três primeiras de cada zona.
Os jogos, que vão decidir o campeão, são disputados no Porto (Pavilhão do Lordelo) e Lisboa (Pavilhão dos Desportos e da Luz). Por ser novo, a escolha para a última jornada recaiu no Pavilhão do Benfica e também por ter uma maior lotação que o velhinho Pavilhão dos Desportos do Parque Eduardo VII.
D. CUF, A. Oeiras, Campo Ourique, Benfica, Infante Sagres, FC Porto, Sanjoanense e Valongo. Foi por esta ordem surpreendente a classificação do Nacional de 1965.
A criação do Grupo Desportivo incentiva a prática do desporto pelos operários da Companhia União Fabril (CUF), e com uma oferta de trabalho atrai atletas de outros clubes.
Desde o seu início que o futebol teve uma importância maior, mas modalidades como o remo, o hóquei em patins, o ciclismo, o basquetebol e a ginástica, deram muitos troféus ao clube do Lavradio.