CAMPEÃO DO MUNDO 10 ANOS DEPOIS, por Rui Alves
Ter memória é voltar a 2003. E relembrar que há modalidades em que os portugueses são realmente os melhores do Mundo.
O Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins disputa-se em Oliveira de Azeméis e nas meias finais, a Espanha detentora do troféu, foi arredada da corrida ao título pela seleção italiana. A vitória muito sofrida frente aos argentinos, permite aos hoquistas lusos manterem a esperança de conquistar o título que foge à 10 anos de Portugal.
Mas, mesmo com o velho rival afastado, a equipa portuguesa viria a encontrar muitas dificuldades no derradeiro jogo com a Itália.
No jogo da final estão ‘frente a frente’ dois treinadores portugueses, Victor Hugo pela seleção das quinas e Carlos Dantas pela “squadra azzurra”. Na hora de todas as emoções, Portugal sagra-se campeão do mundo, jogo de muitos sorrisos e lágrimas.
Apenas por uma vez os milhares de adeptos presentes no Pavilhão Salvador Machado e os milhões que acompanhavam a emissão da RTP, saltaram de alegria quando Pedro Alves, o hoquista mais internacional de sempre até então, aponta o único golo da final.
Dez anos depois, a formação nacional conquista o 15º título mundial, mantendo-se como a nação que mais Mundiais ganhou, a Espanha tem 11, e como manda a tradição, Portugal não perde uma edição do Campeonato do Mundo que organiza.
O Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins disputa-se em Oliveira de Azeméis e nas meias finais, a Espanha detentora do troféu, foi arredada da corrida ao título pela seleção italiana. A vitória muito sofrida frente aos argentinos, permite aos hoquistas lusos manterem a esperança de conquistar o título que foge à 10 anos de Portugal.
Mas, mesmo com o velho rival afastado, a equipa portuguesa viria a encontrar muitas dificuldades no derradeiro jogo com a Itália.
No jogo da final estão ‘frente a frente’ dois treinadores portugueses, Victor Hugo pela seleção das quinas e Carlos Dantas pela “squadra azzurra”. Na hora de todas as emoções, Portugal sagra-se campeão do mundo, jogo de muitos sorrisos e lágrimas.
Apenas por uma vez os milhares de adeptos presentes no Pavilhão Salvador Machado e os milhões que acompanhavam a emissão da RTP, saltaram de alegria quando Pedro Alves, o hoquista mais internacional de sempre até então, aponta o único golo da final.
Dez anos depois, a formação nacional conquista o 15º título mundial, mantendo-se como a nação que mais Mundiais ganhou, a Espanha tem 11, e como manda a tradição, Portugal não perde uma edição do Campeonato do Mundo que organiza.