CAMPEÃ DO MUNDO DE ESTRADA por Rui Alves
O último trimestre de 1985 é de vitórias para Aurora Cunha, a atleta natural de Ronfe, Guimarães. Sensacional foi a vitória nos 10 mil metros na Taça do Mundo de Atletismo. Em Camberra, Austrália, a vitória inesperada da campeã portuguesa oferece à Europa um triunfo importante.
Confiante, Aurora viaja até Gateshead no norte de Inglaterra para se apresentar no Campeonato do Mundo de Estrada, agora na distância de 15 mil metros.
Na estrada de S. Majestade e pela segunda vez consecutiva, sagra-se Campeã do Mundo de Estrada, arrecada 1930 Euros por cada quilómetro percorrido. Aurora que defendeu quase em exclusivo as cores do FC Porto, regista mais uma grande vitória internacional.
“Com a conquista do primeiro campeonato do mundo a minha vida mudou por completo em termos de presenças em meetings, porque era atleta de pista e tinha acesso a todas as provas. Não se ganhava muito dinheiro, mas ganhava-se algum”, explica.
Com a mudança para atleta profissional, especializa-se nas modalidades de corta-mato, meio-fundo e fundo, sendo várias vezes campeã de cross de pista, tricampeã no Cross das Amendoeiras.
A nível internacional vence as maratonas de Paris e Tóquio (1988), Chicago (1990) e Roterdão (1992). Tricampeã do Mundo de Estrada de 1984 a 1986. Vencedora da S. Silvestre de São Paulo (1988).
"Nunca pensei vir a ganhar tantos títulos. O que posso dizer é que devem persistir e lutar pelos vossos sonhos e nunca desistir de nada" - Aurora Cunha.
Confiante, Aurora viaja até Gateshead no norte de Inglaterra para se apresentar no Campeonato do Mundo de Estrada, agora na distância de 15 mil metros.
Na estrada de S. Majestade e pela segunda vez consecutiva, sagra-se Campeã do Mundo de Estrada, arrecada 1930 Euros por cada quilómetro percorrido. Aurora que defendeu quase em exclusivo as cores do FC Porto, regista mais uma grande vitória internacional.
“Com a conquista do primeiro campeonato do mundo a minha vida mudou por completo em termos de presenças em meetings, porque era atleta de pista e tinha acesso a todas as provas. Não se ganhava muito dinheiro, mas ganhava-se algum”, explica.
Com a mudança para atleta profissional, especializa-se nas modalidades de corta-mato, meio-fundo e fundo, sendo várias vezes campeã de cross de pista, tricampeã no Cross das Amendoeiras.
A nível internacional vence as maratonas de Paris e Tóquio (1988), Chicago (1990) e Roterdão (1992). Tricampeã do Mundo de Estrada de 1984 a 1986. Vencedora da S. Silvestre de São Paulo (1988).
"Nunca pensei vir a ganhar tantos títulos. O que posso dizer é que devem persistir e lutar pelos vossos sonhos e nunca desistir de nada" - Aurora Cunha.