CAMPEÃ DA EUROPA por Rui Alves
Quando surge o nome de Eusébio, toda a gente sabe que se fala de um dos melhores futebolistas de todos os tempos, quando o tema de conversa é Carlos Lopes, toda a gente sabe que foi o primeiro Português a conquistar uma medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, quando se discute o desporto feminino Português, recordamos sempre da Rosa.
Em 1982, Rosa Maria Correia dos Santos Mota conquista a primeira pétala de ouro, na 1ª vez que se correu a maratona feminina no Campeonato da Europa de Atletismo, quatro anos depois, em Estugarda, sagra-se bicampeã da Europa.
A luz dourada ilumina o caminho do sucesso para uma atleta de um metro e cinquenta e sete centímetros, 45 quilos de peso e que começou por correr nas ruelas da Foz do Douro, porque simplesmente tinha medo do escuro!
As dores no tendão de Aquiles começaram a importuná-la, a pequena Rosa reage com uma enorme coragem, tem um comportamento de uma verdadeira campeã, quando ao quilómetro número 15, decide despedir-se de todas as adversárias que só a voltariam a vê-la, quando a Rosinha da Foz já tinha cortado a meta e dado uma volta à pista com a bandeira portuguesa na mão.
"Quando o relógio marcou uma hora e dois minutos senti qualquer coisa no pé, mas não receei, sabia que os portugueses estavam comigo. Queria dar-lhes uma grande alegria.” - Rosa Mota no final da maratona.
Aos 28 anos, apenas três atletas das 15 primeiras classificadas eram mais novas, a dama de ouros portuguesa podia agora alcançar o “tri” no próximo Europeu, a realizar em Split...
Em 1982, Rosa Maria Correia dos Santos Mota conquista a primeira pétala de ouro, na 1ª vez que se correu a maratona feminina no Campeonato da Europa de Atletismo, quatro anos depois, em Estugarda, sagra-se bicampeã da Europa.
A luz dourada ilumina o caminho do sucesso para uma atleta de um metro e cinquenta e sete centímetros, 45 quilos de peso e que começou por correr nas ruelas da Foz do Douro, porque simplesmente tinha medo do escuro!
As dores no tendão de Aquiles começaram a importuná-la, a pequena Rosa reage com uma enorme coragem, tem um comportamento de uma verdadeira campeã, quando ao quilómetro número 15, decide despedir-se de todas as adversárias que só a voltariam a vê-la, quando a Rosinha da Foz já tinha cortado a meta e dado uma volta à pista com a bandeira portuguesa na mão.
"Quando o relógio marcou uma hora e dois minutos senti qualquer coisa no pé, mas não receei, sabia que os portugueses estavam comigo. Queria dar-lhes uma grande alegria.” - Rosa Mota no final da maratona.
Aos 28 anos, apenas três atletas das 15 primeiras classificadas eram mais novas, a dama de ouros portuguesa podia agora alcançar o “tri” no próximo Europeu, a realizar em Split...