BOAVISTA VIRA LÍDER , por Rui Alves
13 de Janeiro de 2001 a liderança do campeonato nacional de futebol está em jogo na capital do Norte. No dia em que abre o Porto Capital Europeia da Cultura e na véspera da reeleição de Jorge Sampaio para Presidente da República, o dérbi portuense reafirma-se como um jogo de enorme tradição no futebol português.
Um ano antes, os dragões foram capazes de manter a liderança depois de um empate no Bessa, acelerando rumo ao "penta", mas sempre com a formação boavisteira no retrovisor. Nessa altura, coincidiu também com um evento de dimensão internacional, a Cimeira Ibero-Americana.
Em 2001, o líder é o FC Porto com dois pontos de avanço, e se na estatística existe uma proximidade dos números entre as duas equipas, o jogo que valia na mesma dois pontos, tinha agora o aliciante de saber se haveria mudança no lugar mais alto do pódio
Os boavisteiros são quem mais têm a perder, se não vencerem, veem os portistas aumentar a sua vantagem correndo o risco de serem ultrapassados pelo campeão nacional Sporting.
Os milhões da Liga dos Campeões tinham reforçado o orçamento e a equipa jogava agora à imagem do seu treinador Jaime Pacheco, não muito bonito, era, no entanto, uma equipa de combate, com Petit e Litos a verem 25 amarelos no conjunto.
Na última jornada da primeira volta, o golo solitário do boavisteiro Martelinho no clássico à moda da Invicta, assinala a passagem de testemunho no comando do nacional.
O Boavista vira líder e ficava a poucos meses de romper a hegemonia dos ‘quatro grandes’ para ter o direito de se reunir no restrito clube de campeões nacionais.
Um ano antes, os dragões foram capazes de manter a liderança depois de um empate no Bessa, acelerando rumo ao "penta", mas sempre com a formação boavisteira no retrovisor. Nessa altura, coincidiu também com um evento de dimensão internacional, a Cimeira Ibero-Americana.
Em 2001, o líder é o FC Porto com dois pontos de avanço, e se na estatística existe uma proximidade dos números entre as duas equipas, o jogo que valia na mesma dois pontos, tinha agora o aliciante de saber se haveria mudança no lugar mais alto do pódio
Os boavisteiros são quem mais têm a perder, se não vencerem, veem os portistas aumentar a sua vantagem correndo o risco de serem ultrapassados pelo campeão nacional Sporting.
Os milhões da Liga dos Campeões tinham reforçado o orçamento e a equipa jogava agora à imagem do seu treinador Jaime Pacheco, não muito bonito, era, no entanto, uma equipa de combate, com Petit e Litos a verem 25 amarelos no conjunto.
Na última jornada da primeira volta, o golo solitário do boavisteiro Martelinho no clássico à moda da Invicta, assinala a passagem de testemunho no comando do nacional.
O Boavista vira líder e ficava a poucos meses de romper a hegemonia dos ‘quatro grandes’ para ter o direito de se reunir no restrito clube de campeões nacionais.