A REVOLUÇÃO DO FUTEBOL PORTUGUÊS por Rui Alves
Trinta anos depois, Carlos Queiroz e Nelo Vingada os pais desportivos de Brassard, Abel, Paulo Alves, Paulo Sousa, Morgado, Jorge Couto, Tozé, Hélio, Xavier, Paulo Madeira, Filipe, Bizarro, Resende, João Pinto, Valido, Fernando Couto Folha e Amaral, têm todas as razões de estarem orgulhosos de uma geração de futebolistas que conquistou o primeiro título de Campeão do Mundo de futebol.
Quando partiram para Riade na Arábia Saudita, esta selecção de juniores, não era uma das candidatas à vitória no Mundial, no entanto, e poucos em Portugal tinham percebido, a revolução do futebol português tinha-se iniciado.
O revolucionário Queiroz, impôs uma nova atitude aos jovens futebolistas, a postura tinha que ser diferente até então, o comportamento, esse, teria de ser irrepreensível.
Esta selecção de rapazes com menos de 19 anos, não tinha ainda, nomes sonantes, eventualmente, João Vieira Pinto que até não pertencia a este escalão etário, seria o mais conhecido, mas que se transformava numa formação fortíssima e difícil de abater.
Provavelmente, para os mais cépticos, a conquista deste Mundial teria sido obra do acaso, todavia, passados 848 dias e de novo com a batuta do professor Carlos Queiroz, Portugal voltaria a sagrar-se Campeão do Mundo, em Lisboa.
“Sempre disse aos jogadores se estiverem melhor preparados que os adversários, teríamos maiores probabilidades de vencer” - Carlos Queiroz
Quando partiram para Riade na Arábia Saudita, esta selecção de juniores, não era uma das candidatas à vitória no Mundial, no entanto, e poucos em Portugal tinham percebido, a revolução do futebol português tinha-se iniciado.
O revolucionário Queiroz, impôs uma nova atitude aos jovens futebolistas, a postura tinha que ser diferente até então, o comportamento, esse, teria de ser irrepreensível.
Esta selecção de rapazes com menos de 19 anos, não tinha ainda, nomes sonantes, eventualmente, João Vieira Pinto que até não pertencia a este escalão etário, seria o mais conhecido, mas que se transformava numa formação fortíssima e difícil de abater.
Provavelmente, para os mais cépticos, a conquista deste Mundial teria sido obra do acaso, todavia, passados 848 dias e de novo com a batuta do professor Carlos Queiroz, Portugal voltaria a sagrar-se Campeão do Mundo, em Lisboa.
“Sempre disse aos jogadores se estiverem melhor preparados que os adversários, teríamos maiores probabilidades de vencer” - Carlos Queiroz