A NOVA PISTA DAS AÇOTEIAS, por Rui Alves
Instalada numa das mais bonitas zonas do concelho de Albufeira, a Pista de Cross das Açoteias apresenta em 1988 um circuito remodelado com 2000 m de comprimento por 5m de largura e com uma área de aproximadamente 40000 m2.
É nesta pista que se corre o mundialmente famoso Cross Internacional das Amendoeiras em Flor, o nome da mítica corrida deriva de um dos cartazes mais conhecidos do Algarve: a floração das amendoeiras.
Segundo a lenda, quando “Al-Gharb” pertencia aos árabes reinava na muçulmana “Chelb”, hoje Silves, um jovem rei que nunca tinha sido derrotado.
Ibn-Almundim, depois mais uma batalha, vê entre os prisioneiros uma mulher loira de olhos azuis e porte altivo, impressionado, concede-lhe a liberdade.
Conquistando progressivamente a confiança da jovem Gilda, confessa o seu amor e pede-a em casamento. A felicidade parecia encontrada para este jovem casal, no entanto, a bela princesa adoece sem qualquer razão aparente.
Os dias tristes vão passando até que um prisioneiro das terras do Norte pede para ser recebido pelo rei e revela-lhe que a princesa sofre de nostalgia da neve do seu país distante. Revelada a causa do mal-estar, o rei mouro tem a ideia de cultivar amendoeiras por todo o reino.
Na primavera seguinte, leva Gilda à janela do terraço do castelo. A ilusão da neve que dá as flores brancas da pequena árvore faz com que a princesa fique curada da saudade que sentia.
O Cross das Amendoeiras, que se disputa quando o tom de branco domina a paisagem algarvia, nasce em 1977 e contou com a participação de atletas da França, Grã-Bretanha, Suécia e País de Gales.
As primeiras vitórias da já lendária prova, pertenceram a outras duas grandes figuras do atletismo nacional: Carlos Lopes e Rosa Mota (1978).
É nesta pista que se corre o mundialmente famoso Cross Internacional das Amendoeiras em Flor, o nome da mítica corrida deriva de um dos cartazes mais conhecidos do Algarve: a floração das amendoeiras.
Segundo a lenda, quando “Al-Gharb” pertencia aos árabes reinava na muçulmana “Chelb”, hoje Silves, um jovem rei que nunca tinha sido derrotado.
Ibn-Almundim, depois mais uma batalha, vê entre os prisioneiros uma mulher loira de olhos azuis e porte altivo, impressionado, concede-lhe a liberdade.
Conquistando progressivamente a confiança da jovem Gilda, confessa o seu amor e pede-a em casamento. A felicidade parecia encontrada para este jovem casal, no entanto, a bela princesa adoece sem qualquer razão aparente.
Os dias tristes vão passando até que um prisioneiro das terras do Norte pede para ser recebido pelo rei e revela-lhe que a princesa sofre de nostalgia da neve do seu país distante. Revelada a causa do mal-estar, o rei mouro tem a ideia de cultivar amendoeiras por todo o reino.
Na primavera seguinte, leva Gilda à janela do terraço do castelo. A ilusão da neve que dá as flores brancas da pequena árvore faz com que a princesa fique curada da saudade que sentia.
O Cross das Amendoeiras, que se disputa quando o tom de branco domina a paisagem algarvia, nasce em 1977 e contou com a participação de atletas da França, Grã-Bretanha, Suécia e País de Gales.
As primeiras vitórias da já lendária prova, pertenceram a outras duas grandes figuras do atletismo nacional: Carlos Lopes e Rosa Mota (1978).