A HISTÓRIA NÃO SE REPETE por Rui Alves
Depois do 3º lugar tão brilhantemente conquistado no Mundial de 1966, passaram pela selecção das quinas várias gerações de jogadores, autênticos artistas da bola, não faltando mesmo a passagem por clubes estrangeiros, como foi o caso de Humberto Coelho, João Alves e António Oliveira entre outros, mas que nunca actuaram nos palcos de um Europeu ou Mundial.
Com a grande rivalidade entre o FC Porto e o Benfica no início da década de 80, desponta uma geração de futebolistas de grande valor que coloca a selecção das quinas na rota do sucesso. Portugal apresenta-se pela primeira vez no Europeu (1984) e repete, vinte anos após a estreia, a presença no Campeonato do Mundo (1986).
A 6 de Setembro 1997, no Estádio Olímpico de Berlim, Portugal está representado por uma nova fornada de jogadores talentosos, Campeões do Mundo de Juniores (1989 e 1991) e já com EURO 96 nas pernas, tem pela frente o Campeão da Europa, Alemanha.
A presença em França para disputar o Mundial de 1998 depende de uma vitória. A dúvida instala-se na comitiva portuguesa, será que se irá passar como á 12 anos? Quando em Estugarda, com um golo dessa força da natureza que dá pelo nome de Carlos Manuel que carimbou o passaporte para o Mundial do México. A história pode repetir-se?
A 10 minutos do fim, a história aparentava repetir-se, Portugal está na frente do marcado, quando o Seleccionador Nacional Artur Jorge se decide pela substituição de Rui Costa.
A aposta do primeiro treinador Português campeão da Europa de clubes revela-se fatal. No preciso momento da troca de jogadores entra em cena um tal de Marc Batta, arbitro Francês que indiferente a 80 minutos de um jogo muito exigente, expulsa o médio português.
Até ao cartão vermelho, os alemães, não tinham tido nem a arte, nem o engenho de furar a defensiva Lusa, conseguem com um jogador a mais, empatar a partida com a preciosa ajuda da decisão mais contestada de sempre do futebol Português, a expulsão que afasta a selecção das quinas do Mundial de 1998.
Afinal, “A História repete-se sempre, pelo menos duas vezes, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.” Karl Marx
Com a grande rivalidade entre o FC Porto e o Benfica no início da década de 80, desponta uma geração de futebolistas de grande valor que coloca a selecção das quinas na rota do sucesso. Portugal apresenta-se pela primeira vez no Europeu (1984) e repete, vinte anos após a estreia, a presença no Campeonato do Mundo (1986).
A 6 de Setembro 1997, no Estádio Olímpico de Berlim, Portugal está representado por uma nova fornada de jogadores talentosos, Campeões do Mundo de Juniores (1989 e 1991) e já com EURO 96 nas pernas, tem pela frente o Campeão da Europa, Alemanha.
A presença em França para disputar o Mundial de 1998 depende de uma vitória. A dúvida instala-se na comitiva portuguesa, será que se irá passar como á 12 anos? Quando em Estugarda, com um golo dessa força da natureza que dá pelo nome de Carlos Manuel que carimbou o passaporte para o Mundial do México. A história pode repetir-se?
A 10 minutos do fim, a história aparentava repetir-se, Portugal está na frente do marcado, quando o Seleccionador Nacional Artur Jorge se decide pela substituição de Rui Costa.
A aposta do primeiro treinador Português campeão da Europa de clubes revela-se fatal. No preciso momento da troca de jogadores entra em cena um tal de Marc Batta, arbitro Francês que indiferente a 80 minutos de um jogo muito exigente, expulsa o médio português.
Até ao cartão vermelho, os alemães, não tinham tido nem a arte, nem o engenho de furar a defensiva Lusa, conseguem com um jogador a mais, empatar a partida com a preciosa ajuda da decisão mais contestada de sempre do futebol Português, a expulsão que afasta a selecção das quinas do Mundial de 1998.
Afinal, “A História repete-se sempre, pelo menos duas vezes, a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa.” Karl Marx