A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR por Rui Alves
A cinco jornadas do fim do campeonato de 1990/91, o Benfica desloca-se à cidade do Porto e é necessário recuar 13 anos para recordar a última vitória encarnada no antigo Estádio das Antas.
O clube lisboeta está com um ponto de vantagem sobre o FC Porto de Artur Jorge, num campeonato constituído por vinte equipas e com a vitória a ter o valor de dois pontos.
O ambiente é de confiança para os adeptos portistas, duas semanas antes, as duas equipas já se tinham defrontado, vitória dos azuis e brancos nos quartos-de-final da Taça de Portugal, afastando assim, a formação benfiquista da prova rainha do futebol português.
Com a arbitragem de Carlos Valente, nomeação contestada pelos dirigentes do clube da cidade invicta, o Porto assumia o jogo que não viria a ter grandes ocasiões de golo.
O desafio entre dragões e águias aproxima-se do fim quando o treinador benfiquista Eriksson recorre a César Brito.
Heróis improváveis neste tipo de jogos não foram muitos, pelo contrário, foram mesmo muito poucos, mas o avançado natural da Covilhã, soube aproveitar os 10 minutos que faltavam, para entrar na história deste clássico do futebol português.
A César o que é de César, os dois golos que marcou valem a vitória benfiquista nas Antas, assim como a conquista do Campeonato Nacional de 1991.
O clube lisboeta está com um ponto de vantagem sobre o FC Porto de Artur Jorge, num campeonato constituído por vinte equipas e com a vitória a ter o valor de dois pontos.
O ambiente é de confiança para os adeptos portistas, duas semanas antes, as duas equipas já se tinham defrontado, vitória dos azuis e brancos nos quartos-de-final da Taça de Portugal, afastando assim, a formação benfiquista da prova rainha do futebol português.
Com a arbitragem de Carlos Valente, nomeação contestada pelos dirigentes do clube da cidade invicta, o Porto assumia o jogo que não viria a ter grandes ocasiões de golo.
O desafio entre dragões e águias aproxima-se do fim quando o treinador benfiquista Eriksson recorre a César Brito.
Heróis improváveis neste tipo de jogos não foram muitos, pelo contrário, foram mesmo muito poucos, mas o avançado natural da Covilhã, soube aproveitar os 10 minutos que faltavam, para entrar na história deste clássico do futebol português.
A César o que é de César, os dois golos que marcou valem a vitória benfiquista nas Antas, assim como a conquista do Campeonato Nacional de 1991.