1º LUSO-BRASILEIRO NA SELEÇÃO NACIONAL, por Rui Alves
No dia 27 de Abril de 1960, Portugal defronta a República Federal Alemã num jogo particular, disputado em Ludwigshafen. O resultado desfavorável de 2-1 não é o registo mais importante, no entanto, o jogo tornar-se-ia memorável.
No relvado, ao lado de Acúrsio, Virgílio (cap), Ângelo, Fernando Mendes, José Augusto, Mário Coluna, Matateu, José Águas e Cavém, estão os primeiros naturalizados do futebol português, o sul-africano David Júlio e o brasileiro Lúcio Soares.
Lúcio foi o primeiro luso-brasileiro a vestir a camisola das quinas, muitos anos antes de Celso (1976), Deco (2003), Pepe (2007), Liedson (2009) e Dyego Sousa (20179.
Chamado pelo selecionador José Maria Antunes, o treinador da formação portuguesa o húngaro Béla Guttmann lança o defesa-central para a equipa titular.
Contratado pelo Sporting destaca-se também pelos golos marcados, sobretudo de livre e pelos remates que eram autênticas bombas quando na conversão das grandes penalidades. Nos 111 jogos oficiais em que alinharia na equipa leonina, o nascido em Minas Gerais filho de mãe brasileira e pai português, marcaria 35 golos.
Na sua época de estreia, que coincide com a primeira internacionalização na seleção nacional, Lúcio apontaria nada mais nada menos do que uma dezena de golos, mas sete deles obtidos na marca dos 11 metros.
Ainda fez mais quatro jogos pela seleção, por ironia do destino, o último deles no país que o viu nascer, vitória da equipa canarinha por 1-0 em maio de 1962.
No relvado, ao lado de Acúrsio, Virgílio (cap), Ângelo, Fernando Mendes, José Augusto, Mário Coluna, Matateu, José Águas e Cavém, estão os primeiros naturalizados do futebol português, o sul-africano David Júlio e o brasileiro Lúcio Soares.
Lúcio foi o primeiro luso-brasileiro a vestir a camisola das quinas, muitos anos antes de Celso (1976), Deco (2003), Pepe (2007), Liedson (2009) e Dyego Sousa (20179.
Chamado pelo selecionador José Maria Antunes, o treinador da formação portuguesa o húngaro Béla Guttmann lança o defesa-central para a equipa titular.
Contratado pelo Sporting destaca-se também pelos golos marcados, sobretudo de livre e pelos remates que eram autênticas bombas quando na conversão das grandes penalidades. Nos 111 jogos oficiais em que alinharia na equipa leonina, o nascido em Minas Gerais filho de mãe brasileira e pai português, marcaria 35 golos.
Na sua época de estreia, que coincide com a primeira internacionalização na seleção nacional, Lúcio apontaria nada mais nada menos do que uma dezena de golos, mas sete deles obtidos na marca dos 11 metros.
Ainda fez mais quatro jogos pela seleção, por ironia do destino, o último deles no país que o viu nascer, vitória da equipa canarinha por 1-0 em maio de 1962.