SARABANDA por João Carlos Callixto
18 Jun 1978 - "Até Qu'Enfim"
O “Gramofone” viaja hoje até 1978, para mostrar o duo Sarabanda no seu ano inicial. Formado por Armando Gama (que tinha feito parte dos Tantra) e por Kris Kopke (que integrara a Banda de Ruy Siqueira), só se estreariam nos discos no ano seguinte, com o single “Coisas Simples”.
Recuando mais ainda, chegamos pelo lado de Armando Gama a Angola, onde o músico integrou os grupos Lovebirds e Marinho e Gama, chegando aliás a gravar com estes últimos um single nunca publicado. Já em Lisboa, junta-se a Manuel Cardoso nos Tantra, com quem edita o single “Novos Tempos”, em 1976, e o clássico álbum “Mistérios e Maravilhas”, em 1977.
Do lado de Kris Kopke, esta começa por surgir como autora de canções com Thilo Krasmann ou Luís Pedro Fonseca, também nesta segunda metade da década de 70. Em 1978, escreve para Pedro Malagueta ou para o duo Pic Nic e faz ainda adaptações de sucessos estrangeiros, nomeadamente para António Mourão.
Esta canção de hoje, “Até Qu'Enfim”, acabaria por ficar inédita na discografia do então recém-criado duo Sarabanda e foi alvo de um divertido videoclip feito para o programa da RTP “Festa da Música”. Depois da já referida estreia, com “Coisas Simples”, o duo participa no Festival da Canção de 1980, com “Made in Portugal”, que termina em 5º lugar na 1ª semifinal. Um ano depois, é publicado “Export”, único álbum dos Sarabanda, que junta alguns dos temas dos singles a oito inéditos da dupla.
Com o fim do projecto, tanto Gama como Kopke se focam nas suas carreiras a solo, cruzando-se por vezes, como ao trabalharem para Dina ou para as Doce. Em 1982, saem assim o máxi “La Nuit Américaine”, de Kris Kopke, e o single “Miúda Funky”, assinado por Armando Gama e os Cânone, que contavam com o guitarrista Zé Pino. Para a compositora, seria o único episódio como intérprete a solo, mas para Gama seria apenas o primeiro passo de uma carreira que continua até aos dias de hoje e que conheceu em 1983 um dos mais conhecidos momentos, com a vitória no Festival da Canção com “Esta Balada Que Te Dou”.
Recuando mais ainda, chegamos pelo lado de Armando Gama a Angola, onde o músico integrou os grupos Lovebirds e Marinho e Gama, chegando aliás a gravar com estes últimos um single nunca publicado. Já em Lisboa, junta-se a Manuel Cardoso nos Tantra, com quem edita o single “Novos Tempos”, em 1976, e o clássico álbum “Mistérios e Maravilhas”, em 1977.
Do lado de Kris Kopke, esta começa por surgir como autora de canções com Thilo Krasmann ou Luís Pedro Fonseca, também nesta segunda metade da década de 70. Em 1978, escreve para Pedro Malagueta ou para o duo Pic Nic e faz ainda adaptações de sucessos estrangeiros, nomeadamente para António Mourão.
Esta canção de hoje, “Até Qu'Enfim”, acabaria por ficar inédita na discografia do então recém-criado duo Sarabanda e foi alvo de um divertido videoclip feito para o programa da RTP “Festa da Música”. Depois da já referida estreia, com “Coisas Simples”, o duo participa no Festival da Canção de 1980, com “Made in Portugal”, que termina em 5º lugar na 1ª semifinal. Um ano depois, é publicado “Export”, único álbum dos Sarabanda, que junta alguns dos temas dos singles a oito inéditos da dupla.
Com o fim do projecto, tanto Gama como Kopke se focam nas suas carreiras a solo, cruzando-se por vezes, como ao trabalharem para Dina ou para as Doce. Em 1982, saem assim o máxi “La Nuit Américaine”, de Kris Kopke, e o single “Miúda Funky”, assinado por Armando Gama e os Cânone, que contavam com o guitarrista Zé Pino. Para a compositora, seria o único episódio como intérprete a solo, mas para Gama seria apenas o primeiro passo de uma carreira que continua até aos dias de hoje e que conheceu em 1983 um dos mais conhecidos momentos, com a vitória no Festival da Canção com “Esta Balada Que Te Dou”.