FLORBELA QUEIROZ por João Carlos Callixto
22 Fev 1966 - Riso & Ritmo, "Eu Sou a Mesma"
Florbela Queiroz é uma das mais populares actrizes da sua geração mas teve também uma menos conhecida carreira nas canções. Hoje o “Gramofone” visita-a com um dos momentos iniciais desse percurso, em 1966, no programa televisivo “Riso & Ritmo”.
Depois de aos 13 anos ter entrado no filme “O Noivo das Caldas”, de Arthur Duarte, Florbela estreia-se no teatro um ano depois, em “As Bruxas de Salém”, de Arthur Miller, a convite de Amélia Rey Colaço. Em 1960, “A Vida É Bela”, no Teatro Capitólio, marca o início da sua carreira no teatro de revista, área onde mais se destaca.
As cantigas chegam em 1966, pela mão do maestro Jorge Costa Pinto e através da editora Tecla. A canção de hoje, “Eu Sou a Mesma”, é uma versão de “Je N'Ai Pas Changé”, gravada pela francesa Sheila dois anos antes. Francisco Nicholson era o autor da adaptação em português, sendo também suas as letras das restantes composições desse primeiro disco, todas elas originais do próprio Jorge Costa Pinto. Uma das que alcança mais sucesso é “Eu Já Sei”.
Depois de alguns discos gravados no início dos anos 70 com os actores Ruy de Carvalho e Norberto de Sousa (então marido de Florbela), seria apenas em 1978 que esta voltaria às edições em nome próprio. “Lisboa Velha Amiga”, que canta com êxito na revista “Põe-te na Bicha”, é publicado em single, e traz a assinatura da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião. O último disco de Florbela sai já em 1982, com dois originais de Carlos Paião: “A Corneta do Tó” e “Vamos à Bola”.
Depois de aos 13 anos ter entrado no filme “O Noivo das Caldas”, de Arthur Duarte, Florbela estreia-se no teatro um ano depois, em “As Bruxas de Salém”, de Arthur Miller, a convite de Amélia Rey Colaço. Em 1960, “A Vida É Bela”, no Teatro Capitólio, marca o início da sua carreira no teatro de revista, área onde mais se destaca.
As cantigas chegam em 1966, pela mão do maestro Jorge Costa Pinto e através da editora Tecla. A canção de hoje, “Eu Sou a Mesma”, é uma versão de “Je N'Ai Pas Changé”, gravada pela francesa Sheila dois anos antes. Francisco Nicholson era o autor da adaptação em português, sendo também suas as letras das restantes composições desse primeiro disco, todas elas originais do próprio Jorge Costa Pinto. Uma das que alcança mais sucesso é “Eu Já Sei”.
Depois de alguns discos gravados no início dos anos 70 com os actores Ruy de Carvalho e Norberto de Sousa (então marido de Florbela), seria apenas em 1978 que esta voltaria às edições em nome próprio. “Lisboa Velha Amiga”, que canta com êxito na revista “Põe-te na Bicha”, é publicado em single, e traz a assinatura da dupla Eduardo Damas e Manuel Paião. O último disco de Florbela sai já em 1982, com dois originais de Carlos Paião: “A Corneta do Tó” e “Vamos à Bola”.