Dulce Maria foge da escola com a sua cadelinha e começa a caminhar pelas ruas à chuva. Ela está com fome e muito frio. Tanto as freiras como a sua família estão muito preocupados com o seu desaparecimento. Ela senta-se num banco do parque e um homem observa-a à distância. As pessoas que passam por ela perguntam-lhe porque está ali e ela mente-lhes dizendo que está à espera do pai. O homem que a observa chama-se Pascoal e aproxima-se dela e oferece-lhe a sua casa para passar a noite. Ela aceita a hospitalidade porque está com fome e frio. O homem é boa pessoa e tenta convencê-la a voltar para casa. Depois, encontra na bolsinha da menina a sua identificação e a morada. Dulce Maria tem medo que ele a leve a casa e foge outra vez mas antes deixa uma nota em como levou uma toalha para tapar a cadelinha que está cheia de frio. Na rua ela e Chiripa quase são atropeladas, mas ouve a voz da sua mãe chamando-a e salva-se. Luciano fica furioso com Pascoal por ele não ter entregue a menina e quer levá-lo à polícia, mas ele leva-o até sua casa onde supostamente está a menina. Contudo não a encontram lá, mas Luciano vê o bilhete dela e acredita que ela está viva. No colégio as freiras escutam o ladrar de um cão. Saem à procura e encontram Dulce Maria a dormir num quartinho na cave.