Adelina confessa que se tem esforçado por abandonar o afectuoso tratamento de "menino" e "menina", mas que não lhe é nada fácil fazê-lo.
Ana avança na sua gravidez, perto dos oito meses, e Adelina decide assumir os trabalhos domésticos da casa de Ana.
Miguel não está pelos ajustes, até porque têm Rosa, uma jovem empregada. Considera que Adelina é a sua segunda mãe e que não tem nada que vir trabalhar para sua casa. Adelina leva a mal a consideração de Miguel, amua e não volta a Cascais.
Rosário, pelo seu lado, adoraria que Adelina lhe fosse dar um jeito ao caos da sua casa e pela mesma altura em que está ela magoada com Miguel, Rosário "negoceia" a sua presença em Lisboa.
E admitindo que tudo se pode resolver, sobretudo quando se dá superior atenção ao modo como se dizem as coisas, Miguel vai a Sintra para convencer Adelina a voltar, o que consegue.
Feitas as contas, a boa vontade de Adelina acaba por fazer com que em cada uma das casas haja um quarto para ela, sempre que entender fazer as suas visitas.