No Campo Real, a rainha pede ao rei que lhe explique o novo decreto, que eleva a nobre quem der informações sobre os autores do atentado.
Cordeiro Pereira diz ao juiz José Bacalhau que Sebastião José está a tentar incriminar a família Távora.
Sebastião José ordena a Pedro Teixeira que reviste os colégios jesuítas. A rainha, ao saber o sucedido, acusa o rei de se estar a deixar governar por Sebastião.
Os duques de Aveiro ficam assustados com o novo decreto.
O Padre João Alexandre vai até ao palácio dos Távoras contar-lhes o sucedido. Estes ficam bastante assustados.
Pedro Teixeira entrega ao juiz Cordeiro Pereira os documentos apreendidos aos jesuítas. Diz-lhe que arranje algo que os incrimine.
Na Taberna, Inácia brinca com a possibilidade de ser nobre. Salvador Durão escuta a conversa. De seguida, encontra-se com Mariana Teresa e diz-lhe que vai contar que viu o duque de Aveiro sair, acompanhado de dois cavaleiros na noite do atentado.
Entretanto, Cordeiro Pereira começa a ouvir os delatores. Os corredores estão cheios e pessoas que dizem ter visto o atentado. Surge Salvador Durão. Ao ouvir a sua história, Cordeiro Pereira chama de imediato Sebastião José. Este inicia novamente o interrogatório, levando Salvador Durão a incriminar os Távoras.
Os Marqueses de Távora estão muito preocupados com o novo decreto, pois surgiram muitos delatores a dizer que os responsáveis foram os Távora.
Sebastião José manda torturar Salvador Durão.