O Rei encontra-se com Maria Teresa. Fazem amor.
Nos jardins do palácio dos Duques de Aveiro, Mariana Teresa encontra-se com Salvador Durão. Este diz-lhe que viu o Duque sair.
Já a caminho do Campo Real, o Rei conversa com Pedro Teixeira. Seguem na sege deste.
A Duquesa de Aveiro procura o marido na festa. Fica preocupada. São atacados por um grupo de homens encapuçados. Ouvem-se tiros. Conseguem escapar, mas o Rei é atingido. No local do atentado, Bento António observa o sucedido.
Já no Campo Real, o rei é assistido pelo cirurgião. Sebastião José é informado do sucedido.
Sebastião conta á Rainha que o Rei sofreu um atentado.
A notícia espalha-se pelo reino. A Marquesa de Távora diz que vão desconfiar deles.
No Campo Real o Marquês de Távora é recebido pela Rainha.
A Marquesa de Távora conversa com o Padre João Alexandre. Diz-lhe que com este atentado está criado o pretexto para justificar as perseguições contra a sua família e contra a Companhia de Jesus.
Policarpo informa o Duque de Aveiro de que atacaram o Rei e não o Pedro Teixeira, pois este seguia na sege de Pedro.
D. Maria Pia conforta seu pai. De seguida, vai conversar com sua mãe. A Rainha diz-lhe que o pai está a pagar pelos seus pecados.
A Marquesa de Alorna fala com o Marquês de Távora. Conta-lhe que Luis Bernardo lhe pediu para passar lá a noite, pois tinha um assunto urgente para resolver antes de partir para Alverca. Teme que esse assunto fosse o atentado ao Rei.
O Padre João Alexandre vai até Setúbal contar o sucedido ao Padre Malagrida. Maria Teresa acusa o seu marido, Luis Bernardo, de ter atentado contra a vida do Rei. Lutam e gritam. O Marquês de Távora entra e separa-os.
Pedro Teixeira comenta com Sebastião José que os tiros atingiram o Rei por engano, pois era contra ele que queriam atentar.
O Padre Malagrida diz ao Padre João Alexandre que vão culpar a Companhia de Jesus por este atentado.