Sebastião José encarrega José Seabra de investigar se a Rainha mantém ligações com os jesuítas.
Cordeiro Pereira interroga o Duque de Aveiro, entra Sebastião José, que pede para falar com o prisioneiro. O Duque de Aveiro cede á pressão do Ministro e declara-se culpado, incriminando a família.
O Padre Malagrida encontra-se com Anastácio. Pede-lhe para interceder a favor dos Távoras junto de Sebastião José. Anastácio diz-lhe que o destino dos Távoras já está decidido.
Mariana Teresa culpa-se pelo sucedido - A Condessa Atouguia e a Marquesa de Alorna tentam acalmá-la.
O Padre Malagrida vai até ao gabinete do Juiz Bacalhau - Este ao vê-lo fica assustado e manda-o sair. Malagrida pede-lhe para ser justo.
Luís Bernardo é torturado. Acaba por confessar.
Brás Romeiro é interrogado. Este disponibiliza-se para assinar a confissão desde que não o torturem.
O Rei conversa com a Rainha sobre a conjura. D. Maria Pia questiona-o sobre quem manda: ele ou Sebastião José. O Rei lamenta-se dizendo que se tivesse um filho varão nada disto aconteceria. A Rainha fica bastante preocupada.
D. Luís do Carmo diz a Sebastião José que as novas que existem não são suficientes para incriminar os Távoras. Sebastião José ameaça-o.
No campo, Crespo encontra-se com Policarpo. Leva-lhe um ácido para este pôr no rosto.
A Rainha, preocupada, conversa com o Rei. Este acalma-a dizendo-lhe que D. Maria Pia será Rainha de Portugal. Beijam-se.
Sebastião José entrega ao Rei o decreto que nomeia os juizes. O Rei pede para que o sofrimento dos Távoras prolongado.