Depois de explorar diferentes géneros, chegou a vez do filme histórico.
Belchior Baptista, o produtor, decide fazer "um épico sobre as conquistas de D. Afonso Henriques à espanhola".
Fazendo jus à sua criatividade, o realizador Túlio Gonzaga decide transformar o filme histórico num western - os cowboys são os portugueses, os índios são os espanhóis e tudo se passa no velho oeste lusitano: Torres Vedras.
Esta ideia é levada a cabo à revelia de Belchior, que acaba por não acompanhar o processo, devido a uma boa dose de calmantes que lhe vai sendo ministrada por Vanda Veloso.
Quando Belchior descobre o que lhe fizeram, decide acabar com a Paraíso Filmes, mas devido à intervenção de Serafim Baptista, pai de Belchior, tudo se resolve e "O Bom, o Mau e o Espanhol" torna-se num hino cinematográfico à luta contra os castelhanos.