Num almoço de notabilidades, onde avultam Garrett, Herculano e Rebelo da Silva, as ameijoas à Bulhão Pato são apresentadas à sociedade literária pelo inspirado autor. Festeja-se, assim, o fim do cabralismo e a descompressão política, mas Garrett começa a sentir o peso dos anos e conhece o tumulto dos amores finais. A chama da paixão pela Viscondessa da Luz, musa de Folhas Caidas, consumiu o poeta. É Gomes de Amorim quem lhe amparará os últimos passos e velará à cabeceira do moribundo. O telégrafo eléctrico, ainda em fase experimental, irá espalhar a notícia da morte de Almeida Garrett