Graças ao olival moderno e à água de Alqueva, Portugal é hoje o 6º maior produtor de azeite do mundo. Ao mesmo tempo, de Trás-os-Montes, a segunda maior região produtora de azeite do país, continuam a sair alguns dos azeites mais especiais, provenientes de olivais tradicionais de sequeiro e colecionam prémios internacionais. A Casa de Santo Amaro, em Mirandela, é um dos melhores exemplos, ao tirar partido de um tesouro único, as oliveiras centenárias. Estes olivais tradicionais de sequeiro, isto é, que apenas são regados pela precipitação, são, naturalmente, menos produtivos do que os olivais modernos. No entanto, o azeite obtido de oliveiras centenárias concentra mais aroma e sabor. De Trás-os-Montes seguimos até ao Alentejo, mais concretamente, até Moura, considerada a terra mãe do azeite do Alentejo.
Por último, a Secretária-geral da FENAZEITES, Patrícia Falcão Duarte, traça o retrato da evolução da fileira do azeite em Portugal e perspetiva o futuro.