Ainda que a mobilização inicial fosse de natureza corporativa, o carácter do Movimento de Capitães tinha rapidamente evoluído. 1 de Dezembro de 1973, marca uma nova fase do movimento conspirativo. É eleita uma nova Comissão Coordenadora do Movimento e, apesar da prudência ter prevalecido, pela primeira vez numa reunião plenária, é seriamente discutida a hipótese da via da força para o derrube do regime.
São eleitos dois generais para encabeçar simbolicamente o Movimento das Forças Armadas: Costa Gomes e António de Spínola. No entanto, é um terceiro general, Kaúlza de Arriaga, que tenta aproveitar a máquina já montada do Movimento para avançar com o seu próprio golpe.