Catarina confessa a Tozé que foi ela quem disparou sobre Almeida. Maria Isabel vai à vila e acusa Zé Leão de cumplicidade com Miguel e Juliana. Mas acaba por ser surpreendida pela multidão que, entretanto, soube do desaparecimento de Jasmim. Maria Isabel fica indignada com o que Átila escreveu. Guilherme opõe-se à nomeação de Osório, mas os membros da Câmara Municipal votam favoravelmente. Teresa diz a Beatrice que ela beijou Tito Pardo. Maria Isabel invade a casa de Átila, furiosa, ambos se ameaçam. No porão do barco, Miguel e Juliana são acorrentados. Maria Isabel é cercada por populares revoltados. Zé Leão e Loreto tentam acalmar os ânimos. Almeida chega com Osório e afastam as pessoas. Osório diz a Loreto que é o novo Capitão e manda prender Zé Leão. Maria Isabel pede a Almeida que castigue exemplarmente todos os que ajudaram na fuga de Juliana. Almeida vai até à senzala e diz a Sapião que não podia ter desrespeitado Maria Isabel. Pergunta-lhe ainda onde está Juliana e começa a bater-lhe. Filipa e Genésio veem os pertences da mãe de Filipa que estavam enterrados na fazenda. Beatrice e Teresa vão até ao palacete da Condessa, pois querem falar com Esméria sobre a morte da tia Elza e o envolvimento de Maria Isabel. Tito Pardo aguarda Beatrice e Teresa, mas Osório manda prendê-lo pois acha que ele sabe algo sobre a fuga de Juliana. Osório prende também Átila e acusa-o de perturbar a ordem com os panfletos. Sapião está no pelourinho e Almeida chicotei-o. Tia Joaquina começa a bater as correntes dos seus pulsos, alguns escravos entreolham-se e pegam em foices e machados. Maria Isabel fica intrigada. Osório interroga Catarina, Beatrice e Teresa sobre a fuga de Juliana. No barco Miguel diz que foi ele quem falsificou os papéis e raptou Juliana, nesse momento esta finge desmaiar e quando o homem se aproxima, ela ataca-o e este fica inconsciente. Miguel pega nas chaves das algemas, mas o homem acorda e envolve-se numa luta com ele e acaba ameaçando Juliana com uma faca. No final confessa que foi Almeida quem o enviou. Almeida não se intimida com os cânticos dos escravos e agarra Tia Joaquina ameaçando-a com uma faca. Mas Tia Joaquina consegue que Sapião seja libertado e manda os escravos regressarem à senzala, dizendo que ainda não chegou a hora. Almeida confirma a Maria Isabel que enviou homens para procurarem Miguel e Juliana nos barcos que partiram.