Osório ameaça Esméria, quer saber onde está Kamau. Surge Genésio que ataca Osório, mas este fere-o. Juliana fala com Kamau e pede-lhe que ele celebre a cerimónia ao lado de Tia Joaquina. Kamau aceita. Guilherme discursa aos populares sobre a injustiça da prisão de Nestor. Juliana está preocupada com a reação de Almeida perante as revelações de Miguel. Almeida diz a Maria Isabel que terá de ir à corte rapidamente para se antecipar a qualquer denúncia de Miguel. Almeida diz a Osório para vender de imediato Catarina. Tito Pardo escuta a conversa e conta a Esméria. Quintiliano diz a Genésio que após tantos anos de dedicação quer que ele seja seu sócio e lhe dará a sua carta de alforria. Esméria diz a Osório que cobre qualquer oferta pela venda de sua irmã Catarina. Osório diz-lhe que só negoceia com Kamau. Miguel surge no caminho a Almeida e aponta-lhe uma arma. Miguel obriga Almeida a voltar para o Engenho do Sol e assinar de imediato a alforria de Juliana e dos outros escravos. Juliana pergunta a Kamau se ele sabe quem é o seu verdadeiro pai, mas este não responde. Miguel chega com Almeida, sob a ameaça de uma arma, ao Engenho do Sol. Miguel mostra a Loreto os documentos que comprometem Almeida. Urraca chega à pensão com Dr. Pacheco e diz a Rosalinda que terão de sair no final do contrato de arrendamento. Loreto prende Miguel e Almeida e diz que vai analisar os documentos para poder tomar uma decisão. Kamau vai até à vila para saber notícias de Miguel. Nestor é libertado e Almeida é algemado e enviado para a corte para ser julgado. Osório está a assediar Catarina, quando chega Kamau, que manda que Osório largue Catarina ou não irá correr bem. Loreto diz a Miguel, ainda preso, que a prisão de Almeida nada muda em relação à situação de Juliana. Ela é escrava e pertence ao comendador e Miguel deve entregá-la ou também será condenado à morte. Maria Isabel chega e ao tomar conhecimento da prisão de Almeida diz que é ela quem manda no Engenho do Sol, o que inclui os seus escravos. Como tal exige que Miguel seja condenado à morte se Juliana não lhe for entregue. Miguel diz que não há provas de que tenha sido ele que raptou Juliana, pois quando regressou do degredo já ela tinha fugido.