Nestor serve café a Kamau que repara no símbolo do pai de Miguel talhado na madeira do balcão. Kamau recorda-se que foi esse que Osório o marcou. No canavial Catarina afasta-se dos outros escravos e despeja um líquido verde sobre a terra para a envenenar e prejudicar a exploração, de modo a forçar Almeida a vendê-la por forma a realizar dinheiro para pagar dívidas. Almeida está preocupado com a fraca produção e com as dívidas que se acumulam. Maria Isabel acusa-o de má gestão dos negócios da família e sugere-lhe que contrate Guilherme como administrador. Almeida fica furioso. Osório entra no armazém e Kamau esconde o rosto. Depois de Osório sair Nestor conta a Kamau a história de Miguel e Juliana.