Escrava Mãe

Episódio n.º109

Episódio 109 de 0 Duração: 60 min

Cataria explica a Esméria que ganhou a sua alforria, mas o Conde, seu falecido marido, não a registou no cartório. Inclusive não se chegaram a casar, mantendo um casamento de fachada. Nesse momento Tozé avisa que estão à porta soldados que a vieram buscar. No tribunal Almeida pede a condenação à morte de Miguel, mas Juliana entra e diz que se o condenarem a tal pena também terão de a matar. Osório prende Guilherme. Nesse momento entra Quintiliano, que lhe aponta uma arma e exige que o liberte. Entretanto entra Filipa e Osório aproveita a distração para a fazer refém. Loreto conta a Ximena, conforme o plano traçado com Rosalinda, que agora é pobre e que vive com a irmã e com as sobrinhas. Rosalinda chega e fica furiosa. Loreto apresenta Rosalinda como sua irmã. Juliana pede clemência ao tribunal. Miguel tenta convencer Almeida a vender-lhe a liberdade de Juliana, propondo pagar mais do que o valor de mercado da alforria. Beatrice continua confusa, diz a Tito Pardo que ele é a única pessoa que se preocupa com ela e beija-o. Filipa continua refém de Osório e mostra-lhe um pedaço do seu colar que encontrou no quarto de Barbudo. Osório nega ter morto Barbudo. Após longa discussão, Osório liberta Filipa e Guilherme. Almeida recusa vender Juliana e alega que Teresa precisa do seu apoio. Tia Joaquina confirma a Genésio que ele é filho da falecida mulher de Quintiliano, que se envolveu com um escravo, e que como tal é irmão de Filipa, Guilherme e Tomás. Catarina é levada pelos soldados para a Câmara e Almeida mostra-lhe um documento que atesta que ela lhe foi vendida como escrava. Almeida conseguiu a sua compra ao pai de Rebeca, irmão do falecido Conde com quem Catarina vivia em concubinato. Esméria vai ter com Maria Isabel e pede-lhe para ajudar Catarina, ameaçando contar toda a verdade. Teresa aparece e pede a Esméria que conte o que sabe. Catarina é levada pelos soldados para o Solar e conta a Tozé o sucedido. Continua o julgamento de Miguel e Juliana e o tribunal decide que Maria Isabel está proibida de participar em eventos na vila e de punir escravos da sua fazenda. Teresa pede a Esméria para falar e não se intimidar com Maria Isabel, mas esta consegue convencer Esméria a não contar nada.